segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Suspeito de atear fogo à própria casa rouba viatura da PM e foge

Policiais militares do município de Tomé-açu, nordeste do Pará, passaram por uma situação no mínimo inusitada hoje. Ao atender uma ocorrência de incêndio, tiveram a viatura roubada por um homem suspeito de atear fogo na própria casa.

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A PM informou que os policiais foram chamados para atender a ocorrência no bairro Ipatinga. O homem, identificado como Juliano Lima, que é apontado por testemunhas como o autor das chamas na própria residência, se aproveitou do momento em que os militares verificaram se havia alguém na casa, entrou na viatura e fugiu do local.

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Vizinhos registraram o momento em que ele rouba o veículo, através de imagens de celular. Os policiais realizaram diligências na área e encontraram o suspeito e a viatura em um ramal da cidade.

Segundo populares, o homem seria dependente químico. A polícia precisou usar munição de borracha para imobilizá-lo. Na casa dele foi encontrada uma arma de fogo.

O suspeito foi preso e encaminhado à delegacia de Polícia Civil do município e vai responder pelos crimes de furto e incêndio.

"Assisti ao vídeo várias vezes para analisar o comportamento dele e não há dúvida que foi criminoso, de forma dolosa, intencional e premeditada. Incendiar a própria residência e ter a audácia de pegar a viatura de forma sorrateira e arrancar com ela", avalia o delegado Paulo Henrique, superintendente de Castanhal, município vizinho e a que a delegacia de Tomé-Açu está atrelada.

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Ainda segundo ele, não há notícias de um caso semelhante a esse na região. "A polícia tem tolerância zero para qualquer comportamento criminoso", avisa.

Sobre o fato de o suspeito ter problemas com dependência química, o delegado explica que não houve nenhuma comprovação dessa informação.

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Homem dado como morto 'ressuscita' após três horas em necrotério no Quênia

Peter Kigen, de 32 anos, foi declarado morto em um hospital no condado de Kericho, no Quênia, mas despertou três horas depois, já no necrotério, na noite da terça-feira (24). Na ocasião, profissionais se preparavam para embalsamar o paciente, quando notaram ele se movendo.

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Peter havia sido levado ao hospital depois de desmaiar na manhã daquele mesmo dia. O irmão dele, Kevin Kipkurui, se encarregou de registrá-lo na instituição hospitalar e adquirir todas as documentações necessárias.

No entanto, o familiar, preocupado, teve uma surpresa por volta das 19h45 (horário local), ao ser informado de que o irmão já estava morto. "Uma enfermeira me disse que ele morreu muito antes de chegarmos ao hospital", relatou Kevin, segundo o site The Standard.

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Só foi então por volta das 22h30 que a família descobriu que Peter ainda estava vivo. "O agente funerário chamou-me ao necrotério e o vimos [Peter] fazer movimentos. Ficamos chocados. Não conseguíamos entender como eles poderiam colocar uma pessoa que ainda está viva no necrotério", contou o irmão.

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Por outro lado, o superintendente médico do hospital, Gilbert Cheruiyot, apontou que a própria família de Peter teria se apressado em levá-lo para o embalsamento antes mesmo de sair o atestado de morte do paciente.

"Eles [os médicos] pediram aos parentes de [Peter] Kigen que lhes dessem algum tempo, mas acusaram os médicos de demorar muito e decidiram levá-lo para o necrotério", explicou Gilbert.

Além disso, o superintendente afirma que os especialistas do corpo clínico estavam ocupados atendendo outros pacientes em estado crítico quando Peter foi levado ao necrotério.

Assim que o declarado morto começou a se mexer, um agente funerário o examinou. Percebendo que ele ainda estava vivo, encaminhou o paciente para um processo de ressuscitação. Três horas depois, Peter se estabilizou. Ele passa por tratamento e deve receber alta dentro de alguns dias.

Fonte: UOL Notícias

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Candidato do DEM comemora antes da hora e acaba derrotado por petista


Foi acirrada a disputa para a Prefeitura de Contagem, em Minas, neste segundo turno. A certa altura da apuração, o candidato Felipa Saliba, do Democratas, acreditou que era o vencedor.

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Ele e seu grupo político comemoraram, Saliba foi festejado, jogado para cima.

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Mas, ledo engano. Faltava ainda voto a ser apurado. E a petista Marília Campos terminou vencedora.

Ela obteve 51,35% dos votos, contra 48,65% de Saliba.

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domingo, 29 de novembro de 2020

Mãe tirou foto da filha pouco antes de ela morrer após tocar em decoração de Natal: ' Passeio em família se tornou uma tragédia'

"O que era para ser um passeio em família se tornou uma tragédia". É assim que a mãe de Júlia Honória Franco, de 8 anos, definiu o episódio que matou a menina, em Caldas Novas, no sul de Goiás. Ela sofreu uma descarga elétrica ao tocar na estrutura metálica da decoração de Natal instalada em uma praça da cidade. Aos prantos, Rejany Honória de Almeida contou que a filha estava feliz naquele dia e que tirou fotos da menina pouco antes de ela levar o choque.

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Júlia morreu na noite de sexta-feira (27). Ela chegou a ser socorrida e levada a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil apura o caso. A Prefeitura de Caldas Novas, responsável pela montagem da decoração, disse que se colocou à disposição das investigações.

"Meu esposo pegou ela no colo e chamou o Samu. Nós a levamos ao hospital, mas ela deu uma parada cardíaca. Deus a levou", desabafa.

Rejany contou que ela, o esposo e os três filhos tinham saído para ver a decoração natalina na Praça Mestre Orlando. Cerca de 30 minutos antes do ocorrido, ela fez uma foto de Júlia no local. Depois, as crianças começaram a correr e brincar. Foi quando a menina levou o choque.

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"Júlia estava toda feliz. Quando as crianças estavam brincando perto de uma estrutura metálica onde vai ser feito um túnel de luzes, ela colocou a mão nesse túnel e ficou grudada a mãozinha dela ali", se recorda.
A menina foi enterrada no sábado (28), em Caldas Novas. De acordo com a mãe, Júlia gostava de cantar na igreja e sonhava em ser veterinária.

Pedido de justiça
Rejany pediu que providências sejam tomadas para evitar que outras pessoas passem pela mesma situação que a família dela. Segundo relato da Polícia Militar no boletim de ocorrência, um eletricista testou os cabos após o ocorrido e constatou que eles estavam energizados.


"Peço que as autoridades olhem aquelas estruturas, porque ela estava ligada e passando energia. Quero alertar para que não aconteça com outras famílias", desabafa.
A Polícia Civil já instaurou inquérito para apurar o caso, esclarecer o que provocou a morte e responsabilizar os envolvidos.

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A Prefeitura de Caldas Novas, em nota divulgada no sábado, lamentou o ocorrido, e disse que "se coloca à disposição para ajudar no que for preciso". Afirmou ainda que a montagem da estrutura é feita por "profissionais capacitados, que realizam esse trabalho há 10 anos".

A Secretaria de Turismo informou que toda a iluminação vai ficar desligada até que uma equipe de profissionais faça uma vistoria em toda a parte elétrica para garantir a segurança dos frequentadores da praça.

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