sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

É #FAKE imagem de suposto pedido de certidão de óbito de Lula

                   

É #FAKE imagem de suposto pedido de certidão de óbito de Lula — Foto: Reprodução


Circula nas redes sociais uma imagem que mostra um pedido do Hospital Sírio-Libanês para a emissão de uma certidão de óbito para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É #FAKE.

A imagem exibe o monitor de um computador como se fosse do Hospital Sírio-Libanês. Na tela, aparecem o nome e a data de nascimento do presidente, além de informações sobre um suposto óbito de Lula, registrado às 14h06 desta quinta-feira (12).

Por meio de nota, o Hospital Sírio-Libanês afirmou que a imagem é falsa. A instituição esclareceu que todas as comunicações oficiais sobre o estado de saúde do presidente são feitas apenas por boletins médicos e coletivas de imprensa.

Já a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informou que Lula está em plena recuperação e se alimentando bem. O órgão afirmou que a imagem é falsa e que as informações verdadeiras estão nos boletins médicos divulgados pelo hospital.

Lula está internado em São Paulo desde terça-feira (10), quando passou por uma cirurgia de emergência para drenar um hematoma na cabeça. O procedimento foi necessário ainda em decorrência a uma queda que o presidente sofreu no banheiro de casa em outubro.

Nesta quinta-feira, Lula passou por um procedimento complementar para evitar novos sangramentos. Segundo o Hospital Sírio-Libanês, o presidente teve dreno intracraniano retirado e está internado sob cuidados intensivos.

O último boletim médico de Lula, publicado às 19h desta quinta-feira, indica que o presidente está lúcido, orientado e conversando normalmente. Ele também se alimentou e recebeu visitas de familiares.

Essa é a segunda fake news da qual Lula é alvo desde que precisou ser internado para drenar um hematoma na cabeça. Nos últimos dias, circulou nas redes sociais uma montagem feita por inteligência artificial mostrando o presidente com a cabeça enfaixada.

Em outubro, também circulou uma notícia falsa apontando uma suposta morte de Lula, logo depois de o presidente ter sofrido uma queda. 

Fonte: G1 Globo 
                                 

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Lenacapavir: por que Brasil ficou de fora em distribuição da 'vacina' contra HIV

                   


O lenacapavir alcançou uma eficácia de 100% num dos estudos clínicos divulgados recentemente (imagem meramente ilustrativa) — Foto: GETTY IMAGES via BBC

O lenacapavir, um remédio injetável tomado a cada seis meses como medida profilática contra o HIV, foi eleito o avanço científico de 2024 pela revista acadêmica Science.

Os resultados que avaliaram a estratégia, publicados em julho e setembro deste ano, mostraram uma taxa de eficácia que beira os 100% — e foram consideradas por entidades e especialistas um divisor de águas na prevenção ao vírus causador da aids.

Alguns pesquisadores consideram que a novidade é o mais próximo que chegamos de uma vacina contra essa infecção.

A medicação só deve estar disponível a partir de 2026, mas os debates sobre quem terá acesso a ela já estão a todo vapor.

Isso porque a farmacêutica responsável pela inovação fez um acordo de licenciamento com seis laboratórios, para garantir a produção de uma versão genérica de baixo custo do lenacapavir, que será distribuída para os 120 países mais pobres do globo.

No entanto, nações consideradas de renda média — como o Brasil e boa parcela da América Latina, onde parte dos estudos clínicos do fármaco foram realizados — ficaram fora dessa lista.

Com isso, há um temor de que os programas de saúde pública desses países não terão condições financeiras de custear o lenacapavir para quem mais precisa.

Para ter ideia, pesquisadores ingleses, alemães e americanos estimam que as duas doses anuais custem, por paciente, algo entre US$ 25.395 e 44.918 (ao redor de R$ 153 mil e 271 mil, na cotação atual).

Esse valor é considerado "inviável" por representantes do Ministério da Saúde.

Mas, segundo o mesmo grupo internacional de especialistas, é possível reduzir esse preço para menos de US$ 100 (R$ 600) por paciente por ano com compras de insumo em larga escala e produção em massa das doses.

Entenda a seguir como está essa discussão e quais são os caminhos possíveis para ampliar o acesso à futura 'vacina' da aids no Brasil e no mundo.

O que é o lenacapavir

Para entender a importância dessa nova estratégia, é preciso conhecer os detalhes da chamada Profilaxia Pré-Exposição (Prep).

A partir de meados de 2010, começaram a surgir os primeiros trabalhos e iniciativas de implementação de medidas biomédicas preventivas contra o HIV.

Basicamente, a ideia consiste em oferecer a pessoas não infectadas um remédio de forma profilática, justamente para impedir que o vírus invada o organismo.

Eles podem ser uma boa ideia para resguardar indivíduos de grupos considerados como populações-chave (gays e outros homens que fazem sexo com homens; pessoas trans; pessoas que usam álcool e outras drogas; pessoas privadas de liberdade e trabalhadores do sexo) e populações prioritárias (adolescentes e jovens; negros; indígenas; indivíduos em situação de rua).

A Prep disponível hoje, inclusive no sistema público brasileiro, é feita a partir de comprimidos, que devem ser tomados todos os dias.

Ela tem uma alta taxa de eficácia, mas apresenta um problema importante: depende da memória e da iniciativa do próprio indivíduo.

Se a pessoa se esquecer de tomar o remédio, ela fica sob risco de se infectar com o HIV (caso não faça uso de outras medidas preventivas, como os preservativos, por exemplo).

Para lidar com essa fragilidade, os cientistas desenvolveram versões injetáveis e de longa duração da Prep.

A primeira versão foi o cabotegravir, que precisa ser tomado de dois em dois meses (e deve chegar no Brasil a partir do ano que vem).

Mas ele ainda apresenta algumas barreiras importantes, segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil.

Essa Prep demanda uma injeção mais profunda nos glúteos, que pode ser um tanto incômoda ou até contraindicada para pessoas com próteses de silicone nessa parte do corpo.

Na sequência, veio o lenacapavir, que foi eleito a inovação científica de 2024.

Como mencionado anteriormente, ele é aplicado uma vez a cada seis meses e por via subcutânea (nas camadas mais superficiais da pele).

O médico Alexandre Naime Barbosa, coordenador científico da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBInfecto), explica que este fármaco inibe o capsídeo, proteína que forma uma das estruturas do HIV.

"Ele consegue atrapalhar o funcionamento desse capsídeo, que é uma espécie de caixinha que envolve o material genético do vírus", diz o especialista, que também é professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

"O lenacapavir não deixa que essa caixinha seja formada. Com isso, o vírus não consegue infectar novos linfócitos T CD4, que são as células-alvo do HIV no organismo", complementa ele.

Ao quebrar esse mecanismo, portanto, a infecção não acontece. Daí o vírus não consegue se replicar e "se esconder" em partes específicas do corpo.

"O lenacapavir foi projetado para ter uma liberação lenta. Ele forma um depósito no tecido gorduroso, geralmente no abdômen, e o medicamento é disponibilizado para o organismo aos poucos, ao longo de seis meses", explica Barbosa.

Atualmente, a Prep é feita por meio de comprimidos, que devem ser tomados todos os dias — Foto: GETTY IMAGES via BBC

A eficácia do lenacapavir
O médico sanitarista e epidemiologista Draurio Barreira, diretor do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, conta que participa de conferências sobre aids desde os anos 1990.

"E dois desses congressos foram muito marcantes pra mim. O primeiro aconteceu em 1996, em Vancouver, no Canadá, quando surgiu o coquetel antirretroviral", lembra ele.

"O segundo foi a Conferência Internacional sobre Aids de 2024, realizada em julho na cidade de Munique, na Alemanha", complementa o especialista.

Na edição deste ano, foram divulgados justamente os resultados de um dos estudos que avaliou o lenacapavir, desenvolvido pela farmacêutica Gilead Sciences.

Apelidada de Purpose-1, essa pesquisa acompanhou 5.300 mulheres cisgênero (que se identificam com o gênero designado a elas quando nasceram) de 16 a 25 anos na África do Sul e em Uganda.

Parte do grupo adotou a Prep convencional, por comprimidos, enquanto outra parcela tomou a versão injetável.

Entre as voluntárias que receberam o lenacapavir, nenhuma se infectou com o HIV.

Essa eficácia, de 100%, é algo bastante raro em estudos clínicos — é a primeira vez que isso acontece nos testes relacionados ao vírus causador da aids, por exemplo.

Já no grupo da Prep por comprimidos, 55 mulheres se infectaram com o HIV.

A diferença entre as estratégias foi tão significativa que o comitê independente responsável por monitorar a pesquisa recomendou que o trabalho fosse interrompido — e todas as participantes passassem a receber o lenacapavir dali em diante.

Poucos meses depois, em setembro, foram divulgados os resultados preliminares do estudo Purpose-2, que avaliou 3.267 voluntários.

Entre os participantes, foram selecionados homens cisgênero, homens transgênero, mulheres transgênero e indivíduos não binários com mais de 16 anos cujos parceiros sexuais foram classificados como do sexo masculino no momento que nasceram.

Essa pesquisa foi conduzida em Argentina, Brasil, México, Peru, África do Sul, Tailândia e Estados Unidos.

Assim como aconteceu no Purpose 1, aqui os indivíduos foram divididos em grupos (parte recebeu Prep oral; parte tomou lenacapavir).

Os dados revelaram uma redução de 96% no risco de adquirir HIV entre indivíduos que fizeram a Prep injetável.

Apenas dois voluntários que tomaram o lenacapavir se infectaram — o que significa que 99,9% dos participantes ficaram protegidos.

Esses números foram celebrados por especialistas e instituições.

Em texto publicado em julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) deu as "boas-vindas, com satisfação", à notícia de que o lenacapavir é "altamente eficaz".

"Isso representa um avanço significativo na prevenção do HIV", afirmou a entidade.

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) classificou os resultados como um "desenvolvimento emocionante", que dá "esperança para acelerar os esforços de acabar com a pandemia".

Já a revista acadêmica Science deu ao lenacapavir o prêmio de avanço científico do ano.

"A premiação também reconhece o trabalho relacionado ao tema, que permitiu um novo entendimento sobre a estrutura e a função do capsídeo do HIV", diz a publicação.

"Apesar de décadas de avanços, o HIV continua a infectar mais de um milhão de pessoas por ano [...] No entanto, um novo medicamento injetável, o lenacapavir, oferece esperança ao fornecer seis meses de proteção por meio de uma injeção", destaca um editorial da Science.

Barreira esclarece que o lenacapavir não é exatamente uma vacina — ele não estimula e "ensina" o sistema imunológico a evitar uma infecção, como fazem os imunizantes tradicionais.

Trata-se de um remédio que, como explicado mais acima, atua numa das estruturas do vírus para impedir a replicação dele.

"Por outro lado, nosso próprio conceito de vacina vem se transformando, especialmente a partir da pandemia de covid-19", raciocina ele.

"Quando surge uma medida profilática, como a Prep injetável semestral, não estamos de fato diante de uma vacina, embora em termos práticos e programáticos sejam coisas similares.

"Então nós podemos trabalhar na perspectiva de ter uma 'vacina' contra a aids, ainda que esse termo precise ser usado entre aspas", opina Barreira.

A expectativa é que o lenacapavir seja submetido à avaliação das agências regulatórias (como Anvisa no Brasil, FDA nos Estados Unidos e EMA na Europa) e esteja liberado para uso em larga escala a partir de 2026.

Quem vai conseguir tomar?

Atual preço do lenacapavir é 'inviável' para a saúde pública brasileira 
 Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

As mesmas análises que comemoraram a chegada da Prep semestral também alertaram para o risco de desigualdade no acesso à medida preventiva.

Autoridades e instituições logo manifestaram preocupação sobre como garantir que as pessoas, especialmente as mais pobres e vulneráveis, recebam o lenacapavir.

A Unaids, por exemplo, destacou que a nova medicação "só pode conferir esperança para o fim da aids se todos tiverem acesso" a ela.

Para responder a esses anseios, a Gilead Sciences anunciou em outubro um acordo de licenciamento voluntário livre de royalties com seis outros laboratórios farmacêuticos.

Na prática, esses fabricantes (localizados no Egito, no Paquistão, na Índia e nos Estados Unidos) terão o direito de produzir versões genéricas do lenacapavir, que serão vendidas a baixo custo para 120 países considerados de renda baixa ou média-baixa.

"Os acordos promovem a estratégia da Gilead para permitir acesso amplo e sustentável ao lenacapavir para Prep globalmente, se for aprovado, e se alinham com a visão da Gilead de acabar com a epidemia de HIV para todos, em todos os lugares", afirmou o laboratório.

No entanto, países de renda média — como o Brasil e boa parte da América Latina — ficaram de fora desse acordo.

Isso significa, portanto, que essas nações precisarão negociar e comprar as doses diretamente com a farmacêutica que detém a patente.

Com o anúncio, especialistas e instituições lançaram novos protestos.

Um editorial do periódico The Lancet HIV destacou que o licenciamento anunciado pela Gilead "não concretiza todas as oportunidades" com o lenacapavir.

Já o Escritório Regional da Unaids para a América Latina e o Caribe destacou que o acordo feito pela farmacêutica "não é suficiente" porque "continua não incluindo milhões de pessoas vulneráveis e mais expostas ao risco".

O texto divulgado pela entidade destaca a exclusão de muitos países de renda média, dez deles na América Latina: Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai e Peru.

"Entre as 2.184 pessoas participantes que foram aleatoriamente designadas para receber lenacapavir subcutâneo a cada seis meses como parte dos ensaios estavam gays, bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens, mulheres e homens trans, e pessoas não binárias de Argentina, Brasil, México e Peru", diz a Unaids.

"Além disso, na última década, embora as infecções por HIV tenham diminuído globalmente, na América Latina houve um aumento de 9%, com populações-chave e mais vulneráveis sendo desproporcionalmente afetadas", argumenta o texto.

A entidade pede que a "Gilead Sciences e outras partes interessadas" iniciem negociações "para a redução dos preços dessa ferramenta fundamental de prevenção".

Já a Sociedade Internacional de Aids afirmou que o licenciamento voluntário é "um importante passo à frente, mas grandes partes do mundo continuam excluídas, incluindo países onde os ensaios foram conduzidos".

"Estamos esperançosos de que a velocidade com que esses acordos foram alcançados será mantida, e que o resto do mundo em breve se beneficiará de acordos semelhantes para tornar o lenacapavir mais acessível e oferecer uma opção mais potente na caixa de ferramentas de prevenção do HIV", diz o comunicado.

Em entrevista à BBC News Brasil, o antropólogo Richard Parker, diretor-presidente da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (Abia), classifica o acordo de licenciamento como um "escândalo".

"Essa decisão demonstra não somente a desigualdade que continua a desequilibrar o campo da saúde supostamente global que vivemos hoje, mas também é mais uma demonstração de como a América Latina vem sendo quase sistematicamente marginalizada dentro deste sistema", protesta o especialista, que também é professor titular emérito de Saúde Pública, Ciências Sócio-Médicas e Antropologia na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.

"Esta marginalização é especialmente visível no caso da aids, tanto no Brasil quanto em outras partes da região, e mostra um certo desprezo, ou pelo menos falta de respeito, com que os principais atores do Norte Global tratam esta região", complementa ele.

Barbosa, da SBInfecto, concorda que a prevenção do HIV alcançou "uma situação de ferramentas muito potentes e resultados fantásticos" — mas confessa uma certa frustração com as discussões sobre acesso.

"Trata-se de uma situação paradoxal. Dispomos das ferramentas, mas não conseguimos mudar o resultado. É como se tivéssemos um ótimo carro de Fórmula 1, garantíssemos a pole position, mas não conseguíssemos ganhar o grande prêmio no final", compara ele.

Procurada pela BBC News Brasil para comentar o assunto, a Gilead Sciences não enviou respostas até a publicação desta reportagem.

Como o governo vê a questão

Barreira, responsável por comandar o programa de aids no Ministério da Saúde, admite que o lenacapavir não sai da pauta desde o anúncio dos resultados dos estudos no meio do ano.

"Nas reuniões que fazemos, todo mundo cobra e quer saber a nossa posição sobre o assunto", confessa ele.

"O laboratório produtor tem preços absolutamente inviáveis do ponto de vista da saúde pública. Esse valor pode até funcionar para quem tem um seguro-saúde premium nos Estados Unidos e em outros lugares ricos", pontua o médico.

Um artigo assinado por especialistas da Universidade de Liverpool, da Universidade de Oxford e do Hospital Universitário St. George, no Reino Unido, do Instituto de Medicina Tropical e Saúde Internacional, na Alemanha, e da Universidade Howard, nos EUA, estima que o lenacapavir chegue a custar até US$ 44.819 por pessoa por ano.

"Isso afundaria o Sistema Único de Saúde (SUS)", acredita Barreira.


Draurio Barreira, do Ministério da Saúde, diz que negociações sobre lenacapavir estão em fases preliminares e quer entender por que Brasil ficou de fora do acordo anunciado recentemente. 
Foto: Reprodução/Youtube

Na mesma pesquisa, os autores acreditam que seja possível derrubar esse preço para menos de US$ 100, caso exista uma compra grande de insumos farmacêuticos e uma produção massiva de doses do remédio.

"Ficaram fora da lista de licenciamento voluntário países com alta carga de HIV, como é o caso do Brasil. Ninguém licencia nada para a gente, porque o mercado aqui é muito grande", diz Barreira.

"Além disso, pela nossa Constituição, a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Os fabricantes sabem disso e jogam para nós comprarmos pelo preço que eles quiserem vender", complementa ele.

Segundo Barreira, o governo está numa fase de discussões preliminares, para entender qual será a política da Gilead Sciences.

"Até porque eles não anunciaram oficialmente o preço que será praticado nos países de média renda, como o nosso", pondera o especialista.

"Nós precisamos também entender quais foram os critérios, e por que o Brasil foi excluído tanto do ponto de vista da fabricação das versões genéricas quanto do acesso por um baixo custo."

Fonte: G1 Globo 



                                 

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Craque do Botafogo desiste de avião ‘problemático’ cedido ao clube e compra passagem em classe executiva na melhor aérea do mundo

                   



QSuite, da Qatar Airways: melhor executiva da aviação global, segundo a Skytrax Foto:Divulgação

O atacante Luiz Henrique, do Botafogo e da Seleção, pagou caro para evitar o perrengue sofrido pela delegação botafoguense na viagem do Rio de Janeiro a Doha, no Catar, onde o clube participou do campeonato Intercontinental de clubes da FIFA. O craque desembolsou o equivalente a R$ 60 mil para voar de volta ao Brasil na classe executiva da Qatar Airways, eleita em 2024 a melhor companhia aérea do mundo, pela Skytrax.

Em sua rede social, Luiz Henrique postou um stories na cabine Q-Suite, como é conhecida a premiada cabine executiva da Qatar Airways.

O voo QR773 que cumpre a rota entre Doha e São Paulo tem 15 horas e 20 minutos de duração e é operado pelo moderno avião modelo A350-1000. 

Para o voo de ida do Rio a Doha, a direção do Botafogo negociou o empréstimo de uma aeronave que pertence ao New England Patriots, um time de futebol americano da liga NFL, cujo dono é amigo de John Textor, dono do Botafogo.   

A viagem operada por um Boeing 767-300ER cumpriu escala no Marrocos. Após a eliminação no Intercontinental de clubes da FIFA, atletas da “estrela solitária” deram declarações públicas sobre as dificuldades enfrentadas a bordo do 767, como ausência de poltronas mais confortáveis. Alguns jogadores disseram ainda que tiveram que deitar no chão da aeronave, tamanho o desconforto.  

     
Luiz Henrique, atacante do Botafogo e da Seleção Arquivo pessoal

Passageiros que viajam na executiva da Qatar, além de desfrutarem um cardápio especial de refeições e bebidas, recebem um pijama personalizado da companhia para se acomodarem mais à vontade. As cabines têm portas para oferecer maior privacidade.     

Em dezembro de 2019, a delegação do Flamengo seguiu para Doha em um modelo Boeing 777 da Qatar Airways, também mais confortável que a aeronave cedida ao Botafogo.

Fonte: Notícias R7 

    
      

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Ana Hickmann celebra 20 anos na Record e renova contrato por mais três anos

                   





A apresentadora Ana Hickmann 
Foto: Instagram/reprodução

Ana Hickmann, que é uma das apresentadoras do matinal "Hoje em dia", acaba de renovar seu contrato com a Record por mais três anos. Em 2024, a apresentadora completou 20 anos de trajetória na emissora, onde já esteve à frente de atrações como "Tudo a ver", "Domingo espetacular", "O jogador", "Tudo é possível" e "Programa da tarde".

Para celebrar a nova fase, Ana comanda um especial de fim de ano com o tenor italiano Andrea Bocelli. O concerto, que contará com orquestra, coral e artistas convidados, será exibido no dia 30, às 22h30.

Fonte: Extra Globo 

                              
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Chaves bate recordes no SBT: mais de 1 milhão de telespectadores e liderança isolada

                   


Chaves SBT - Foto divulgação

O seriado mexicano “Chaves”, um clássico da televisão brasileira, provou novamente sua relevância ao consolidar-se como a maior audiência da programação do SBT. Exibido em horários estratégicos, o programa alcançou marcas expressivas e reafirmou sua popularidade ao longo das décadas. Em 9 de dezembro de 2024, “Chaves” registrou 4,8 pontos de audiência na Grande São Paulo, número que subiu para 5,3 pontos no dia seguinte, mostrando um crescimento contínuo e destacando-se como o principal atrativo da emissora.      

Cada ponto de audiência equivale a 73.280 televisores ou 191.480 telespectadores na Grande São Paulo, conforme dados consolidados da Kantar Ibope Media. Assim, o episódio do dia 10 foi assistido por aproximadamente 1.014.844 pessoas, um marco significativo em um cenário televisivo altamente competitivo. Esses números não só superaram produções importantes do SBT, como o “SBT Brasil” e o “Programa do Ratinho”, mas também garantiram ao canal um lugar de destaque na disputa pela audiência noturna.

O retorno triunfal de Chaves ao horário nobre

Após um hiato de alguns anos, a decisão do SBT de reintegrar “Chaves” à sua programação em outubro de 2024 revelou-se um acerto estratégico. Exibido em duas faixas horárias – nacionalmente das 20h45 às 21h05 e localmente em São Paulo das 13h10 às 13h30 – o seriado conseguiu atrair públicos diversos, potencializando seus índices de audiência.   

Nos horários noturnos, o apelo de “Chaves” reforçou a fidelidade de telespectadores nostálgicos e cativou novas gerações. O formato curto de 20 minutos por episódio, aliado a um conteúdo universalmente reconhecido por seu humor simples e situações do cotidiano, garantiu sua aceitação e sucesso.



Impacto da exibição local e nacional    

A exibição local do programa, voltada exclusivamente para São Paulo, também trouxe resultados expressivos, demonstrando o poder do seriado em atrair audiência mesmo em horários competitivos. Ao somar a faixa local com a exibição nacional, o SBT conseguiu alavancar o desempenho de outros programas, como “Chapolin”, “SBT Brasil” e “A Caverna Encantada”, criando uma grade noturna robusta.

Além disso, a exibição simultânea em diferentes horários permitiu que um maior número de telespectadores tivesse acesso ao programa, ampliando sua base de fãs e fortalecendo o engajamento com a emissora. Essa estratégia inovadora mostrou-se eficaz na diversificação de público e maximização dos resultados de audiência.       

Comparação com outras atrações do SBT

Os números de “Chaves” contrastam significativamente com outras atrações da emissora. Enquanto o “Primeiro Impacto” registrou 2,3 pontos e o “Um Maluco no Pedaço” obteve 2,2 pontos, “Chaves” quase dobrou a audiência desses programas, evidenciando seu impacto. Já o “Futebol – Liga dos Campeões”, que também é um grande atrativo, alcançou 4,1 pontos, ficando abaixo dos 5,3 pontos registrados por “Chaves” na terça-feira, 10 de dezembro.

A consistência do seriado em liderar os índices do SBT reforça a importância de conteúdos clássicos no fortalecimento da identidade da emissora. Mesmo competindo com produções contemporâneas, “Chaves” continua a conquistar espaço e a consolidar-se como uma escolha popular entre os telespectadores.

Fatores que impulsionam o sucesso do seriado

Nostalgia e identificação: O humor inocente e as situações cotidianas de “Chaves” continuam a ressoar com o público brasileiro, despertando memórias afetivas em telespectadores de diferentes idades.

Formato compacto: A duração de 20 minutos por episódio permite uma experiência de entretenimento leve e acessível, ideal para o público moderno.

Apelo multigeracional: “Chaves” atrai tanto telespectadores mais velhos, que cresceram assistindo ao seriado, quanto jovens que o descobrem pela primeira vez.

Estratégia de exibição: A escolha de horários e faixas específicas garantiu maior alcance e impacto.

Relevância cultural: O seriado mantém um lugar especial no imaginário coletivo brasileiro, sendo frequentemente lembrado em eventos culturais e redes sociais. 

Produzido originalmente na década de 1970 por Roberto Bolaños, “Chaves” é um exemplo atemporal de como conteúdos bem elaborados podem transcender fronteiras culturais e temporais. Desde sua estreia no Brasil, em 1984, o seriado acumulou milhões de fãs e tornou-se um marco da programação do SBT.

Além de seu impacto no Brasil, “Chaves” é um fenômeno global, exibido em mais de 20 países e traduzido para diversos idiomas. A simplicidade de seu roteiro e a autenticidade dos personagens garantem sua universalidade, sendo aclamado tanto por críticos quanto pelo público geral.

Dados e estatísticas reforçam a importância de Chaves

A média de 5,3 pontos registrada no dia 10 de dezembro equivale a um crescimento de 100% em relação à faixa horária nas semanas anteriores.

Com mais de 1 milhão de telespectadores na Grande São Paulo, “Chaves” reafirmou sua posição como carro-chefe da programação do SBT.

Em termos de audiência acumulada, o seriado supera produções recentes, demonstrando sua durabilidade e relevância.

Curiosidades e fatos históricos sobre o seriado

“Chaves” foi exibido pela primeira vez no México em 1971 e rapidamente tornou-se um sucesso de audiência.
No Brasil, estreou em 1984, como parte do programa “Clube do Chaves”, e logo ganhou espaço próprio na grade do SBT.
O seriado é reconhecido pelo Guinness World Records como um dos mais assistidos na América Latina.

Impacto nas redes sociais e cultura pop

A volta de “Chaves” também gerou repercussão significativa nas redes sociais. Milhares de fãs compartilharam memórias e relembraram momentos icônicos do programa, utilizando hashtags relacionadas ao seriado e ao SBT. Essa interação reforça a presença do programa no imaginário cultural e amplia sua visibilidade junto às novas gerações.

Além disso, memes, gifs e citações do seriado continuam a circular amplamente, provando que “Chaves” é uma fonte inesgotável de conteúdo para o público digital. A força do programa nas plataformas digitais complementa seu sucesso na televisão, garantindo um alcance ainda maior.

Repercussão no mercado televisivo brasileiro

O retorno de “Chaves” ao horário nobre do SBT também trouxe impacto no mercado televisivo. Outras emissoras começaram a investir em conteúdos clássicos para competir diretamente com o programa, evidenciando a influência de sua popularidade.

A decisão do SBT de apostar em “Chaves” como pilar da programação noturna demonstrou ser uma estratégia eficaz para reter e atrair audiência em um período de grande concorrência.

Perspectivas para a continuidade do sucesso

Com base nos resultados recentes, a continuidade de “Chaves” na programação do SBT promete manter o alto nível de engajamento e audiência. A emissora deve explorar ainda mais as possibilidades de horários e formatos, garantindo que o seriado continue a ser um dos maiores sucessos da televisão brasileira.
          

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Veja o que muda com reforma tributária aprovada no Senado

  



              
Senado acatou mais de 650 de forma total ou parcial • Pixabay


O plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (12), por 49 votos a 19, o texto-base do projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo.

Agora, senadores analisam destaques (possíveis mudanças) na proposta. Depois de concluída a votação, o projeto deve retornar para a análise da Câmara dos Deputados e pode sofrer alterações.

O projeto foi enviado pelo governo e aprovado na Câmara em julho. Desde então, está em análise no Senado e recebeu mais de duas mil emendas. Braga acatou mais de 650 de forma total ou parcial.

Entenda as alterações em relação ao texto aprovado pelos deputados

Armas e munições

Braga havia incluído no parecer a taxação de armas e munições no Imposto Seletivo (IS), conhecido como “imposto do pecado”.

No entanto, a taxação extra desagradou integrantes da bancada da bala e da oposição, que conseguiram aprovar um destaque para retirar esses produtos da lista de itens taxados pelo IS.

Combustíveis

Em relação às alíquotas dos combustíveis, o relator acrescentou que a metodologia de cálculo da carga tributária deverá ser aprovada por ato conjunto do Ministério da Fazenda e do Comitê Gestor do IBS.

Pelo texto, os cálculos para a fixação das alíquotas serão realizados, para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil e, para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), pelo Comitê Gestor do IBS, com dados fornecidos pelos entes federados.

Imposto seletivo

Além de armas e munições, itens plásticos descartáveis, como copos e canudos, também estavam inicialmente incluídos na taxação do IS, mas Braga disse ter cometido um “erro”.

Segundo ele, o setor de plásticos ficou em “pandemônio” com a possibilidade da cobrança extra. Em nova versão do parecer, ele retirou a taxação pelo IS dos descartáveis.

Bebidas açucaradas estavam entre os que seriam taxados pelo IS, segundo o relatório de Braga. No entanto, os senadores aprovaram um destaque para retirar os produtos da lista de itens taxadas.

Foram mantidos entre os itens taxados pelo Imposto Seletivo: veículos, embarcações e aeronaves, cigarros, bebidas alcoólicas, bens minerais, apostas on-lin (bets).

Trava de alíquota

Sobre a “trava” para a alíquota padrão de 26,5% dos novos impostos, o relator incluiu prazo de 90 dias, após a avaliação quinquenal, para o Poder Executivo enviar um projeto para redução da alíquota quando ela ultrapassar o limite.

Segundo Braga, as alterações do parecer dele representam um aumento de 0,13 ponto percentual na alíquota e devem ser compensadas pela redução da sonegação de impostos quando a reforma entrar em vigor.

O parecer aprovado determina ainda uma “alíquota teste” para 2026, sem a necessidade de recolhimento do tributo. A intenção é testar o novo sistema de aplicação da alíquota.

Cesta básica

Incluída na reta final da votação na Câmara, a isenção para carnes foi mantida no relatório de Braga. As proteínas (bovina, suína, ovina, caprina e de aves, além de peixes e algumas carnes de peixe) constam na lista de produtos com alíquotas zero dos novos impostos.

Na complementação de voto desta tarde, o relator também atualizou a descrição detalhada do chamado “pão francês”, que faz parte da cesta básica isenta. Também retirou o óleo de soja da lista de itens 100% isentos da cesta e passou para a lista daqueles que têm 60% de isenção.

Outra alteração feita por Braga nesta quarta foi a inclusão de erva mate, água mineral e biscoitos e bolachas — desde que não sejam adicionados de cacau, recheados, cobertos ou amanteigados — na lista de alimentos com 60% de isenção.

Cashback

O senador também incluiu serviços de internet e telefonia no sistema de cashback – mecanismo de devolução para famílias de baixa renda.

Setor de imóveis

Também foram ampliadas as isenções para o setor de imóveis. Braga ampliou, de 40% para 50%, o percentual de redução dos novos tributos na alienação (transferência, como casos de venda, doações, penhora e outros) de imóveis. Também aumentou a redução de 60% para 70% nos casos de locação.

De acordo com o relator, a pretensão do setor era de 60% no caso de comercialização e de 80% no caso de locação, mas o pedido não era viável conforme os cálculos feitos por técnicos do Congresso e da equipe econômica.

Medicamentos

O parecer de Braga retirou da proposta a lista detalhada de medicamentos que teriam isenção. O senado optou por incluir categorias de medicamentos conforme “linhas de cuidado”, como os utilizados para tratamentos oncológicos, doenças raras, infecções sexualmente transmissíveis (IST), doenças negligenciadas, vacinas e soros e diabetes mellitus.

Além disso, por uma “questão de justiça social”, o relator decidiu incluiu fraldas no regime diferenciado com redução na cobrança de impostos.

Atividades com redução

Entre as mudanças feitas por Braga está a inclusão de serviços de home care, de esterilização e de instrumentação cirúrgica, no rol de atividades submetidas à redução de 60% em tributos.

O setor cultural também foi beneficiado com a redução no caso de galerias e obras de arte nacionais. Além disso, serviços de saneamento básico e medicina veterinária também foram submetidos à redução de 60% dos impostos.

Nanoempreendedor

O relator manteve a isenção dos novos impostos para os nanoempreendedores, aqueles com receita bruta menor do que R$ 40,5 mil – metade do limite estabelecido para adesão ao regime de microempreendedor individual (MEI).

Foi incluído novo parâmetro para enquadrar motoristas de aplicativos e entregadores na categoria. Para isso, a nova versão do projeto prevê que será considerada como receita bruta desses profissionais 25% do valor bruto mensal recebido.

Fonte: CNN BRASIL 


                        
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Governo confirmou pagamento do Auxílio Gás para 5,49 milhões de famílias desde desta quinta-feira (12)

                   



O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), informa que, em dezembro, 5,49 milhões de famílias vão receber o valor de R$ 104 pelo Programa Auxílio Gás dos Brasileiros.

No total, mais de 16,9 milhões de pessoas serão alcançadas pelo Auxílio Gás em dezembro. Ao todo, o investimento do MDS é de R$ 570,6 milhões neste mês.

Em dezembro, parte das famílias receberá os benefícios do Programa Bolsa Família e Auxílio Gás em datas diferentes.

O Bolsa Família foi transferido conforme o calendário de pagamentos, iniciado na terça-feira (10/12). Já o Auxílio Gás teve um calendário diferente, começando nesta quinta-feira (12/12), conforme tabela abaixo.

Calendário de pagamento do Auxílio Gás dezembro 2024:

Final do NIS: 1, 2 e 3 - pagamento em 12/12 – plataforma social

Final do NIS: 4 - pagamento em 13/12 – a partir desta data, conta padrão de pagamento, incluindo bancária, acessada pelo CAIXA TEM

Final do NIS: 5 - pagamento em 16/12

Final do NIS: 6 - pagamento em 17/12

Final do NIS: 7 - pagamento em 18/12

Final do NIS: 8 - pagamento em 19/12

Final do NIS: 9 - pagamento em 20/12

Final do NIS: 0 - pagamento em 23/12

Em dezembro, as famílias beneficiárias de final de NIS 1 e 2 receberam seu benefício nesta quinta-feira (12/12), juntamente com as famílias de final de NIS 3. As demais famílias seguem normalmente as datas e contas de pagamento, conforme o calendário do Bolsa Família.

As famílias de final de NIS 1, 2 e 3, neste mês, receberão as parcelas na conta contábil (plataforma social), mesmo aquelas que normalmente recebem os valores em conta bancária. Caso não saquem até o dia 26 de dezembro, nessa data as parcelas serão enviadas às contas bancárias, facilitando o acesso ao benefício e permitindo a movimentação pelo Caixa Tem e pelo cartão de débito do Programa Bolsa Família.

O MDS reforça que, mesmo com o recebimento em datas diferentes, as famílias beneficiárias terão os dois benefícios nas contas antes do Natal.

Fonte: Agência gov
                                 

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Polícia fala sobre homem desconhecido que adentrou em casas em Macajuba e sobre a segurança durante a Festa da Padroeira nesta sexta-feira (13)

 O Deixa Comigo Macajuba procurou informações ao comando da Policia Militar sobre um homem, aparentemente com problemas mentais, que estavam entranhado nas casas pedindo comida e sem querer se retirar de algumas residências, a Polícia Militar foi acionada e constatou, que possivelmente é um homem que teria se deslocado acompanhado de pessoas de barracas, mas não foi encontrado com nada de anormal e não cometeu nenhum crime na cidade, com tudo qualquer alteração deve ser comunicada a PM 749 9973-6774.

O policiamento será reforçado nesta sexta-feira (13), feriado municipal em Macajuba, em homenagem a Padroeira Santa Luzia, ano passado 2023, uma ação de um indevido causou transtorno a macajubenses e visitantes e com isso a Polícia prometeu ficar atenta este ano de 2024. 
Viatura da PM de Macajuba - Foto: MA



Da Redação Deixa Comigo Macajuba.       

                                 

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