terça-feira, 1 de outubro de 2024

União Farma está com uma mega promoção nesse mês de Outubro

                                                    
A União Farma está com uma mega promoção durante todo esse mês de Outubro válida nas nas compras acima de R$ 50,00, à vista, pix ou cartão, você ganha uma vitamina Neo Química

Tel: 74 99813-5657

Localizada na Rua Zótico Pereira Martins no Distrito de Nova-Cruz





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DIU arranca pedaço do pênis de homem ao sair do lugar durante uma relação sexual


Influenciadora Hayley Davies, de 25 anos (Crédito: Reprodução/Redes Sociais)


A influenciadora americana Hayley Davies, de 25 anos, que possui 1,2 milhão de seguidores no Instagram, revelou em um vídeo publicado nas redes sociais que o pênis de seu parceiro perdeu um pedaço após o DIU que ela utilizava sair do lugar durante uma relação sexual. De acordo com a mulher, ela sentiu dores durante o momento íntimo. As informações foram publicadas no “Daily Mail” na sexta-feira, 27.

O DIU (Dispositivo Intrauterino) é utilizado como método contraceptivo e é composto por cobre e plástico. O objeto é colocado no útero e libera o elemento químico, que é tóxico aos espermatozoides, impedindo a fertilização do óvulo. De acordo com o NHS (Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido), o aparelho possui uma eficiência de 99%.

A influenciadora Hayley Davies contou que, durante um momento íntimo com seu parceiro, ela sentiu dores o tempo todo e por isso notou que algo estava errado. “Nós fomos para o chuveiro e eu percebi o quanto estava doloroso”, contou a americana.

A mulher relatou que o aparelho cortou uma seu colo do útero e um pedaço de tecido do órgão genital de seu parceiro. Hayley precisou ir a uma unidade de saúde para ter o dispositivo removido. “Me senti mal por ele”, explicou a americana, acrescentando que, posteriormente, os dois tiveram relações sexuais sem problemas.

Conforme uma pesquisa publicada nos EUA em 2023, menos de 1% das mulheres sofrem lesões em decorrência do DIU. Segundo o NHS, um parceiro não deveria ser capaz de perceber a presença do dispositivo durante uma relação sexual e, caso aconteça, é um sinal de que o objeto não foi posicionado corretamente.

Fonte IstoÉ 


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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Ao vivo entrevista com o Candidato a Prefeito de Macajuba

Assista ao vivo: 



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Prefeitura de Macajuba decreta mudança de feiras livres em virtude da organização para as Eleições Municipais 2024

                                                    
A prefeitura de Macajuba informa que, em virtude da organização para as Eleições Municipais 2024, as feiras livres de Macajuba (sede) e Santa Luzia ficam antecipadas para o dia 04/10/2024 (sexta-feira) e a feira do distrito de Nova Cruz fica antecipada para o dia 05/10/2024 (sábado).






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Murilo Sampaio abrirá rodada de entrevistas com Candidatos a Prefeito de Macajuba nesta segunda-feira (30) as 7: 00 horas da noite




Nesta segunda-feira, 30 de setembro de 2024, o Candidato a Prefeito de Macajuba, Murilo Sampaio(MD) da Coligação Pra Cuidar da Nossa Gente estará concedendo entrevista a empresa de comunicação Deixa Comigo Macajuba, as 19:00 (sete horas)

Murilo é o primeiro candidato a falar na sabatina do Blog do Povo Macajubense, a empresa tem objetivo de levar as principais propostas dos 3 candidatos a Prefeito.

Link está disponível em nosso canal do Youtube, veja abaixo:       




Eleições 2024 é no Deixa Comigo Macajuba

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Festa de São Miguel Arcanjo Padroeiro do Distrito de Nova Cruz encerrou neste domingo (29)

Padre Erivaldo celebrou o ultimo dia de festa do Padroeiro São Miguel no final da tarde deste domingo (29) no Distrito de Nova Cruz, teve missa solene, procissão, barraquinha, sorteio, leilão.


Confira alguns momentos:          

Distribuição de leite PAA segue acontecendo em Macajuba

                                                    
"Comunicado! 

A Distribuição do Leite, pelo PAA LEITE, será nesta TERÇA-FEIRA, 01.10, a partir das 8h no Cras (Sede) e na Unidade de Nova Cruz a partir das 9h. 

Você BENEFICIÁRIO (A) deverá levar sua sacola e a Carteira do Leite.

E Atenção: 

Você deverá pegar seu Leite no dia da Distribuição!"



Fonte Walter Lima 



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Flamengo demite técnico Tite após vitória contra Athletico



Tite dá instruções ao Flamengo durante o empate com o Peñarol 
Foto: Eitan ABRAMOVICH / AFP


O Flamengo anunciou, nesta segunda-feira, a demissão do técnico Tite, após a vitória sobre o Athletico, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O ex-jogador Filipe Luís, que é treinador do time sub-20, comandará a equipe interinamente até a chegada de um novo comandante.

"O Clube de Regatas do Flamengo informa que o técnico Tite e sua comissão técnica não comandam mais o elenco rubro-negro. A direção agradece aos profissionais e deseja sorte na continuidade de suas carreiras. Filipe Luís assume a equipe interinamente."

Conforme apurou o Blog do Diogo, depois da queda na Libertadores para o Peñarol, na semana passada, a diretoria do Flamengo começou a debater internamente se havia clima para a permanência do treinador em função, também, da queda de produção da equipe nas últimas partidas.

A decisão foi tomada dias antes do primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil contra o Corinthians, que acontece nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), no Maracanã. O treinador deixa o Flamengo na quarta colocação do Campeonato Brasileiro, com 48 pontos — nove a menos que líder Botafogo — e na semifinal da Copa do Brasil.

Tite chegou ao Flamengo em outubro de 2023 e estava prestes a completar um ano no comando rubro-negro. Neste período, o treinador esteve na beira do gramado em 68 jogos, com 41 vitórias, 11 empates e 16 derrotas — um aproveitamento de 65,6% —, conquistou o Campeonato Carioca e foi eliminado da Libertadores nas quartas de final.

Em 2024, Tite começou o ano empolgando a torcida rubro-negra — a equipe conquistou o título do Campeonato Carioca de forma invicta, sofrendo apenas um gol. No entanto, quando o Brasileirão começou, o time passou a sofrer com desfalques por convocações e lesões e o treinador não conseguiu encaixar uma boa sequência.

Fonte Extra                            



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Saúde mental: redes sociais têm banalizado o assunto, dizem 77% dos brasileiros

                                             

              Foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil

Para os ouvidos no último estudo da Preply, “ansiedade” e “tóxico” estariam entre os principais conceitos disseminados de forma errada na internet “Fulano é tóxico”. “Isso me dá gatilhos”. “Sou uma pessoa muito bipolar”. Se, enquanto navegava pela internet, você teve a impressão de que frases como essas têm se tornado cada vez mais comuns, saiba que não está sozinho: de acordo com 77% dos brasileiros ouvidos em uma recente pesquisa, expressões do tipo vêm não apenas se popularizando em larga escala nas redes — mas sendo usadas de forma banalizada pelos internautas, que supostamente reduziriam o vocabulário terapêutico a “frases de efeito” virais.

Quem traz a constatação é a Preply, plataforma que, no mês em que o Brasil celebra o Setembro Amarelo, pediu que entrevistados de todas as regiões revelassem como se autoavaliam psicologicamente nos últimos tempos, entre detalhes como a frequência com que compartilham suas angústias, com quem costumam falar dos próprios sentimentos e as principais dificuldades na hora de se abrir com os demais.

Embora seja capaz de ampliar a conscientização sobre o assunto, para a maioria dos ouvidos no levantamento, os impactos negativos do ambiente digital vão além da banalização de termos sérios como “burnout”, “trauma” e “depressão”, englobando a propagação de informações incorretas, o aumento de autodiagnósticos imprecisos e, ainda, o acesso dos usuários a conteúdos prejudiciais.

“Me sinto tão deprê!”: estamos banalizando termos ligados à saúde mental?

Em meio a tantos conteúdos envolvendo autoconhecimento, terapia e motivação a um clique de distância, ao longo do estudo, uma das curiosidades da Preply girou em torno dos reais impactos da internet nos debates sobre saúde mental… tema sobre o qual os brasileiros tiveram muito o que falar.

Quando indagados acerca de seus benefícios, por exemplo, boa parte dos respondentes admitiram que a internet representa uma conquista no que diz respeito aos tabus ao redor do assunto: por meio dos canais digitais, segundo 57,6% deles, mais pessoas estariam sido conscientizadas sobre transtornos, sintomas e formas de tratamento, entre práticas de autocuidado acessíveis (37,8%) e outras informações confiáveis (31,2%).

Por outro lado, como deixaram claro ao longo do levantamento, o acesso fácil a tais conteúdos também pode se refletir na propagação recorrente de materiais equivocados (59,2%), o maior dos perigos para os entrevistados ao lado de outros problemas como a normalização de comportamentos problemáticos (33,2%) e o aumento do autodiagnóstico (43%).




A impactos negativos como esses, se somaria, ainda, um problema específico reconhecido por 7 em cada 10 brasileiros: certa banalização de determinados termos ligados à saúde mental, cuja lista englobaria conceitos como “tóxico”, “antissocial”, “deprimido” e “bipolar” — que estariam, de acordo com os ouvidos, perdendo seus sentidos psicoterapêutico aos serem usados para descrever atitudes e mudanças de humor corriqueiras.




Metodologia

Para compreender como a população expressa as próprias emoções, nas últimas semanas, foram entrevistados 500 brasileiros residentes em todas as regiões do país. Ao todo, os respondentes tiveram acesso ao total de 10 questões, que exploraram experiências pessoais envolvendo saúde mental, autoconhecimento e os impactos da internet nos debates envolvendo o tema. A organização das respostas possibilitou a criação de diferentes rankings, nos quais você confere o percentual de cada alternativa apontada pelos entrevistados.

Fonte Acorda Cidade 




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Credibilidade e imparcialidade é no Deixa Comigo Macajuba; confira as matérias mais lidas desta semana



Confira a matéria mais lida desta semana, Clique na imagem para aumentar:
                              




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Comerciantes do Distrito de Nova Cruz comentam sobre grandes números de notas falsas



Alguns comerciantes pediram que o Blog do Povo Macajubense fizesse uma alerta sobre algumas notas falsas que estão circulando no comercio do Distrito de Nova Cruz, depois dos grandes números de cédulas falsas no período junino na sede, agora a onda tem sido no maior Distrito do município.

A orientação que quem receber nota falsa alerte a Policia Civil, (074) 32592138 ou Polícia Militar 74 99973-6774



Como identificar uma nota falsa? Saiba o que fazer!



Saiba como identificar uma nota falsa de Real. Veja dicas de identificação da primeira família, que começou a circular em 1.994 e da segunda família, que começou a circular em 2.010.

Nesse caso, é preciso ter atenção para quando receber uma nota, especialmente de alto valor, e conferir se ela atende a todos os requisitos indicados pelos órgãos de fiscalização. Para te ajudar a identificar uma nota falsa, separamos um conteúdo especial com as principais orientações do Banco Central e do Governo Federal para reconhecer essas alterações antes de ter problemas jurídicos e financeiros.

Como identificar uma nota falsa?

O Banco Central do Brasil (Bacen) disponibiliza um guia com 6 dicas principais para identificar uma nota falsa em estabelecimentos comerciais, pagamentos ou mesmo retiradas no caixa eletrônico. Por isso, vale a pena se atentar para essas recomendações e verificar as principais características que diferem uma moeda verdadeira de uma imitação.

Confira quais pontos verificar antes de aceitar a nota:

1. Marca d’água

A marca d’água é um detalhe importante para identificar nota falsa. Isso porque todas as impressões oficiais do Governo acompanham uma figura vista contra a luz. Assim, quando você olha a nota de Real no reflexo, o lado onde está o valor da nota deve apresentar as figuras que representam a República ou a Bandeira Nacional no lado esquerdo. Enquanto isso, à direita, é possível ver a estrela das Armas Nacionais. A figura deve se repetir na parte de trás. Olhando contra a luz, ela deve estar exatamente ajustada à figura no outro lado.

Todas as representações devem ter tons que variam do claro ao escuro. Se não tiver estas marcas, existem altas chances de ser uma nota falsa. Além disso, para avaliações mais detalhadas, é possível observar microimpressões na cédula, com as letras “B” e “C” impressas entre a figura da República (efígie) e o registro coincidente (Armas Nacionais), no interior dos números que representam o valor. Embora não seja possível ver a olho nu, essa marca d’água também ajuda a identificar uma nota falsa.

2. Fio de segurança

Todas as notas da segunda família do Real possuem um fio de segurança que cruza toda a cédula, e ajuda a identificar falsificações. Trata-se de uma linha de cor escura, que só fica visível contra a luz. É necessário aproximar o papel do feixe para observar a apresentação, que surge entre o valor e a palavra “reais”.

Além do fio de segurança precisar estar presente contra todo o papel, ele também deve estar posicionado da forma correta. Dessa forma, será possível indicar falsificações na impressão, mesmo que o papel esteja correspondente e tenha outros hologramas.

3. Quebra-cabeça

A parte da frente das notas verdadeiras possuem um quebra-cabeça impresso pelo Bacen para ajudar a identificar falsificações. Quando a nota é colocada contra a luz, um desenho no verso completa com a margem frontal do papel, formando o número do valor da nota.

Não é possível enxergar esse desenho a olho nu, pois ele fica imperceptível em condições normais, para que seja utilizado como forma de avaliação, posteriormente. Assim, se colocado na luz, as duas partes vão se completar na frente da cédula, indicando o valor equivalente da nota dentro de um retângulo. Notas verdadeiras devem indicar esse quebra-cabeça de modo visualmente transparente e sem formas abstratas, sendo um número facilmente identificável.

4. Alto relevo

Uma das dicas principais para identificar nota falsa é o alto relevo que a cédula deve apresentar em diferentes partes. Por exemplo, a legenda “República Federativa do Brasil” deve ser sensível ao toque, além do número da nota e das laterais da cédula, independente do seu tamanho ou valor.

Ainda, as figuras dos animais e o selo de confirmação do Bacen também tem alto relevo, e podem ser identificados mais facilmente na avaliação. Embora esta seja uma das características mais comuns de serem falsificadas por pessoas mal-intencionadas, é importante conferir se o conjunto de figuras, como um todo, apresenta esse detalhe.



É importante verificar se o relevo está adequado ao papel-moeda, pois ele não pode ter uma textura ou composição diferente do resto da nota, devendo seguir o mesmo padrão de cores, tonalidades e consistência. Algumas cédulas de R$ 20 e R$ 50 também podem ter indicativos de alto relevo nas bordas laterais, o que não se repete nos outros valores. Lembre-se de conferir esse detalhe também.

5. Número escondido

Para identificar uma nota falsa, também é possível consultar o número escondido na cédula, em um formato menos convencional. Trata-se de uma gravação escondida e holográfica, que só pode ser identificada ao erguer a nota na altura do olho, com o papel na horizontal.

As moedas verdadeiras irão mostrar o valor da nota como um holograma colorido, que só aparece sob forte luz. Esse é um meio mais complexo de confirmar a veracidade da nota, pois é preciso encontrar o ângulo correto e a luz adequada. No entanto, também é uma forma de garantir que se trata de uma moeda autêntica, pois o formato é mais difícil de copiar. Todas as notas possuem esse número escondido na horizontal, com as respectivas cores da nota. Por isso, se o valor tiver tonalidades distintas, pode ser um indicativo suspeito.

6. Luz fluorescente

Existe outro truque indicado pelo Banco Central para identificar nota falsa, por meio de uma luz fluorescente. As luzes ultravioletas são mais profissionais, mas modificam as tonalidades de toda a nota, permitindo ao usuário encontrar as falsificações com mais facilidade.

O número do valor da nota que aparece na frente, na área indicada, deve ficar colorido, não existindo antes sob a luz normal. Enquanto isso, a numeração da série, que é vermelha, também muda, e existem pequenos fios invisíveis que ficam na cor lilás. Essas indicações não devem ser confundidas com rasuras ou manchas, pois elas são específicas para questões de segurança.

Além disso, é comum que esses sinais não fiquem exatamente visíveis em qualquer coloração ultravioleta, o que demanda uma análise mais profissional. Contudo, assim como o número escondido na vertical, trata-se de um formato que garante quase integralmente a veracidade da nota, pela dificuldade de copiar.

Dica bônus: Papel-moeda e holograma

Ainda, existem outras recomendações bônus que o Banco Central indica para identificar uma nota falsa. A princípio, é importante verificar a textura do papel da nota. Isso porque ela é feita com uma composição especial própria para moedas, diferente do papel convencional.

O dinheiro não deve ser liso como a maioria dos papéis. Ele é mais áspero e tem algumas informações em alto relevo. Ao correr os dedos pela nota, é possível notar sua dureza, além das dobras serem mais difíceis do que um papel convencional. No entanto, eles refletem contra a luz, por conta dos hologramas, o que torna sua composição ainda mais exclusiva.

Dessa forma, ao receber uma nota e tiver suspeitas, verifique se a sua textura corresponde a um papel moeda original. Essa é uma dica que pode complementar as outras etapas da análise, ajudando a identificar uma nota falsa no primeiro momento, somente sentindo o formato e o material do papel moeda usado.

Além disso, todos os números localizados no topo das notas são holográficos, e se mexem quando movimentados para a direita e para a esquerda. Um brilho azul ou verde deve refletir no número, e uma faixa irá passar por toda a extensão se a nota for verdadeira. Esses detalhes são mais comuns, mas ajudam a identificar uma possível falsificação logo no primeiro momento, levando a prestar atenção nos demais conjuntos.

O que fazer quando receber uma nota falsa?

Dependendo da condição em que a nota fiscal foi identificada, existem alguns procedimentos que envolvem acionar as autoridades e solicitar o reembolso. O consumidor ou empreendedor pode avaliar as cédulas em momentos diferentes, e devem seguir orientações distintas para cada situação.

Nesse caso, vale a pena conferir o passo a passo do que fazer ao identificar uma nota falsa, para evitar problemas no futuro. Veja mais detalhes:

Se a nota veio de um terminal de auto-atendimento ou caixa eletrônico

Inicialmente, é possível que o consumidor identifique uma nota falsificada ainda no saque, que pode ser feita no caixa eletrônico da agência ou em um auto-atendimento 24 horas, por exemplo. Se estiver durante o expediente, a indicação é chamar o gerente e mostrar a cédula, solicitando uma substituição imediata.

Existem diversos assistentes preparados para te auxiliar nessa situação dentro da instituição bancária, e não deve levar mais do que alguns minutos após constatar que se trata de uma nota falsa. Ainda, não é preciso apresentar o comprovante de saque, pois o sistema tem todos os registros do que foi feito, e o consumidor não deve ser prejudicado. O banco é obrigado a trocar o dinheiro suspeito imediatamente. Essa é uma indicação do regulamento do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central.

No entanto, se a nota foi sacada fora da agência, em um supermercado, por exemplo, chame o gerente ou o responsável para realizar a mesma denúncia. O estabelecimento que possuir um canal de atendimento deve seguir com a substituição.

Momentos de retirada fora do expediente também podem ser indicados na primeira oportunidade, geralmente no dia seguinte, na mesma agência. Mesmo que tenha passado mais tempo, não é necessário apresentar o extrato da conta, desde que seja possível verificar os extratos no sistema e nas câmeras de segurança. Essas situações também realizam sua própria identificação da nota com equipamentos profissionais, para não ter dúvidas na troca das cédulas.

Se a nota veio de outro tipo de transação

Enquanto isso, existe outra situação mais comum de circulação de notas falsas, que são outros tipos de transação. Se você receber uma falsificação ou cédula suspeita em outras situações, como forma de troco em estabelecimentos comerciais ou pagamentos de compras, no caso de empreendedores, a recomendação é buscar uma agência bancária imediatamente.

Qualquer instituição está habilitada a seguir com esse procedimento, anotando seus dados e enviando a nota para análise do Banco Central. As informações devem incluir:
nome;
endereço;
documento de identificação;
CPF ou CNPJ.

Essa análise pode levar alguns dias úteis, dependendo da localidade e do tempo de resposta do Bacen. Se ficar comprovado que a cédula é legítima, você será ressarcido pelo banco que te atendeu. No entanto, fique atento, pois se comprovar a falsificação da cédula, não haverá reembolso.

Nesse caso, existe o entendimento de que a nota estava em circulação e passou a ser sua, mesmo que não exista envolvimento na falsificação. Por esse motivo, nem o Banco Central, nem a instituição de atendimento, irão reembolsar o valor enviado para análise.

Manter uma nota falsificada em circulação com o conhecimento pode gerar punição de 6 meses a 2 anos de detenção. Por esse motivo, a principal recomendação é procurar um órgão especializado e seguir com a análise.

Quais as notas de real mais falsificadas?

De acordo com informações do Banco Central, divulgadas pelo Portal Valor Investe, as notas mais falsificadas são as de R$ 100, com 6006 unidades até fevereiro de 2022, e as cédulas de R$ 200, com 3879 cópias apreendidas no início do ano.

Até maio de 2022 haviam sido recolhidas mais de 96 mil notas falsas. Em 2021, o número total foi de 270 mil fraudes. No fim de 2021, a Polícia Federal realizou uma operação contra um grupo que falsificava dinheiro e distribuía por todo o país.

Os policiais apreenderam computadores, celulares e materiais que seriam usados para a produção de notas, além de R$71,4 mil em cédulas falsas, conforme informado pelo Portal Valor Investe. O prejuízo com notas falsas no início de 2022 somava R$1,5 milhão. Enquanto isso, em 2021, as notas falsas apreendidas somaram R$24,9 milhões.

As principais falsificações já são esperadas, uma vez que se trata dos maiores valores comercializados no Brasil atualmente. Além disso, é mais comum que as denúncias ocorram após recebimento nos estabelecimentos, em circulação ativa, e não apenas nos caixas eletrônicos.

Conclusão: por que aprender a identificar uma nota falsa?

Ficar atento e saber como identificar uma nota falsa pode te ajudar a não ter problemas fiscais e jurídicos no futuro, uma vez que a circulação de cédulas não-verdadeiras é crime. Mesmo que o receptor não esteja envolvido na fraude, ele pode ser investigado por estar repassando o valor suspeito, mantendo o esquema e os prejuízos fiscais.

Dessa forma, para se proteger de problemas mais significativos, é fundamental ficar atento para os sinais que as cédulas falsas emitem. Em um primeiro momento, pode ser difícil criar o hábito de verificar todos os dinheiros. Nesse caso, recomenda-se fazer essa análise, inicialmente, ao receber notas mais altas, de R$ 200, R$ 100 e R$ 50.

É importante verificar todo o conjunto de dicas, para ter certeza da autenticidade ou fraude da cédula em questão. Ainda, o cenário atual trabalha predominantemente com meios digitais, como transferências e cartões. Por esse motivo, saber como identificar uma nota falsa pode ser útil para se prevenir quando uma negociação for feita com valores em espécie muito altos e suspeitos.

Além de se prevenir contra investigações, o consumidor também poderá evitar prejuízos pessoais, uma vez que a nota fraudada que está em circulação não é reembolsada. Por esse motivo, vale a pena aprender como identificar nota falsa e colocar as orientações em prática, seguindo as dicas do Banco Central para operar apenas com cédulas autênticas e protegidas.

Perguntas Frequentes
Como identificar se é uma nota falsa ou não?

O Banco Central recomenda 6 etapas de verificação para identificar uma nota fiscal, incluindo avaliação da marca d’água, alto releva, fio de segurança, número escondido, quebra-cabeça com a nota, luz fluorescente.



Com informações do Banco Central.






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Insônia: entenda os riscos de tomar remédios por conta própria para dormir

                                                    

Foto: Agência Einstein

Provavelmente você já passou por algum episódio de insônia durante a vida – aquela dificuldade de adormecer, de permanecer dormindo ou de voltar a dormir após um despertar indesejado. E você não é o único: o Estudo Epidemiológico do Sono (Episono), divulgado em 2023, aponta que 45% dos moradores da cidade de São Paulo sofrem de insônia. Diante do inconveniente de não conseguir dormir, não é raro ouvir relatos de pessoas que recorrem a medicamentos psicotrópicos (entre eles, o zolpidem e a zopiclona) sem o acompanhamento médico adequado.

O uso indiscriminado desses remédios e os riscos da automedicação chamaram a atenção da comunidade médica e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que decidiu tornar mais rígida a prescrição dessas drogas, para frear o uso abusivo. 


Esses produtos são chamados de “medicamentos da classe Z” (já que os nomes começam com essa letra) e são recomendados para pacientes com insônia de curto prazo, ou seja, quando está acontecendo há menos de 90 dias. Eles são hipnóticos e sedativos que atuam especificamente no receptor cerebral chamado Gaba, que é o principal receptor inibitório do sistema nervoso central. Eles funcionam como um botão de “liga e desliga”, induzindo o sono de forma rápida — diferente dos benzodiazepínicos (como clonazepam e nitrazepam), que agem também contra a ansiedade. 

“A diferença entre um e outro é que as ‘drogas Z’ atuam apenas nos receptores que nos fazem dormir, sendo muito utilizadas para a insônia, ao passo que os benzodiazepínicos têm ações mais amplas”, explica a neurologista Letícia Soster, do Grupo Médico Assistencial do Sono do Hospital Israelita Albert Einstein. E é pelo seu efeito rápido – e pela promessa de acordar revigorado, sem a sensação de ressaca – que o uso irregular é perigoso, especialmente para quem se automedica.  

Segundo Soster, por se tratar de uma medicação com início de ação rápida, ela deve ser utilizada só com a prescrição médica e imediatamente antes do horário de dormir, quando a pessoa já está deitada, para não haver o risco de comportamentos inadequados. “O risco vai aumentar se a pessoa tomar esse medicamento e não estiver preparada para dormir. Alguns receptores serão desligados e, se ela continuar acordada, usando, por exemplo, o computador, podem acontecer comportamentos anormais, dos quais ela não se lembrará depois”, destaca a neurologista, ao citar casos de abuso e até relatos de pessoas que fizeram compras de produtos ou de pacotes de viagem, discutiram com o cônjuge e outras situações semelhantes.  

Também há o risco de dependência química da medicação, se ela for usada de maneira inadequada e sem acompanhamento. De acordo com Soster, o primeiro indício é comportamental, quando o paciente começa a acreditar que só consegue dormir se tomar o remédio. “As drogas Z têm um mecanismo químico de dependência muito importante porque elas agem bloqueando os receptores gabaérgicos. O problema é que eles funcionam como um mecanismo de encaixe e, com o tempo, esse encaixe passa a funcionar e fazer adormecer apenas quando tem o receptor encaixado”, detalha a neurologista.  


Isso significa que, com uso contínuo e sem o acompanhamento adequado, a pessoa começa a sentir a necessidade de uma dose um pouco maior da medicação, e a aumenta por contra própria, sem o uso de outras estratégias essenciais para o tratamento da insônia. “A pessoa vai precisar cada vez mais aumentar as doses e é nesse momento que acontece o uso indiscriminado e abusivo, como temos visto. Foi isso o que motivou todo o movimento para dificultar o acesso à medicação”, analisa a especialista. 

Segundo a neurologista Márcia Assis, vice-presidente da Associação Brasileira do Sono (ABS), apesar de os medicamentos Z serem considerados seguros, é preciso ficar alerta para casos de sonolência diurna, especialmente em idosos e mulheres, que devem usar doses menores.

A medicação tampouco deve ser associada ao uso de bebida alcoólica e outros sedativos e hipnóticos. “A dependência e a abstinência são efeitos indesejáveis observados nos casos de abuso, ao lado de alterações comportamentais durante o sono. É importante lembrar, no entanto, que as situações de risco ocorrem em quem utiliza doses além das recomendadas. O uso regular, com a supervisão médica, não tem riscos”, frisa.  

Prescrição passa a ser mais rigorosa 

A decisão da Anvisa de tornar a prescrição do zolpidem mais rigorosa levou em consideração, inclusive, o crescimento no consumo da substância nos últimos anos e a constatação do aumento das ocorrências de eventos adversos relacionados a ele. Dados do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) apontam o aumento de 15,9% em quatro anos: foram vendidas 15,7 milhões de unidades da medicação entre maio de 2019 e abril de 2020 e 18,2 milhões de maio de 2023 a abril de 2024.

Com a nova resolução, a prescrição de todo medicamento que contenha zolpidem ou zopiclona, independentemente da concentração, deverá ser feita na receita especial B, de talonário azul, que é mais controlada e só pode ser emitida por profissionais previamente cadastrados na vigilância sanitária local – em geral, especialistas em psiquiatria e neurologia.  

Além disso, os fabricantes deverão mudar a embalagem, alterando a tarja de cor vermelha para a preta. Até então, apesar de o produto já integrar a lista de substâncias psicotrópicas e controladas, havia uma brecha no texto que permitia prescrição de até 10 mg em receitas brancas de duas vias, por qualquer médico, sem a necessidade de cadastro prévio. As novas regras entram em vigor no dia 1º de agosto. 

“Esperamos que a nova regulamentação auxilie na redução do uso indiscriminado. Esta medida também aumenta a reflexão e a preocupação com a necessidade do tratamento adequado da insônia. Ele não é feito exclusivamente com o uso de medicação. Além disso, quando for indicada, ela deve ser prescrita por um profissional especializado, que vai avaliar o tipo de insônia, possíveis causas, os fatores que perpetuam o problema, as doenças associadas e outros dados médicos”, ressalta Assis, da ABS. A neurologista lembra que o tratamento medicamentoso da insônia pode até ser uma escolha, mas sempre deve ser associado a medidas não farmacológicas, como a redução do uso de telas e a prática de atividade física.  

Melatonina também preocupa 

Outro produto que tem sido usado de forma indiscriminada e sem o acompanhamento médico para o tratamento da insônia é a melatonina, vendida em farmácias sob a forma de suplemento alimentar (em comprimidos ou em gotas). Popularmente chamada de “hormônio do sono”, a melatonina é um hormônio produzido de forma natural pelo corpo e é muito importante para a regulação do ritmo circadiano, ou seja, o ciclo de vigília e sono – o nosso relógio biológico. Por não ser considerada um medicamento, a melatonina não segue os mesmos critérios de segurança exigidos para que uma medicação chegue ao mercado.

Embora a Anvisa tenha limitado a quantidade máxima de uma unidade de dose de melatonina a 0,21 mg, nada impede que o paciente use muito mais. “Há relatos de pacientes que tomam 10, 20, 30 comprimidos de melatonina para dormir”, conta Soster, ao afirmar que existem poucos dados sobre os efeitos colaterais a longo prazo do uso em altas doses e sem controle. “Por não ser um medicamento, é muito mais difícil supervisão e o registro dos eventos adversos”, observa a médica do Einstein.

A recomendação das especialistas para quando houver sinais de insônia é buscar um médico e fazer uma avaliação – só um especialista vai poder falar se o uso de alguma medicação é necessário ou não. Não existe um “número mágico” para a quantidade mínima de horas que devem ser dormidas, por isso a percepção do paciente é fundamental. O primeiro sinal de que o sono não vai bem é perceber os prejuízos na rotina durante o dia: podem ser psíquicos e, emocionais, relacionados a alterações no humor, muita taquicardia, cansaço e, sonolência, entre outros. 

“São muitos os sintomas que se relacionam a uma noite de sono mal ou pouco dormida. Eles são bastante amplos e pouco específicos. A dica mais valiosa é observar como você acorda: se já acorda cansado, preocupado com o sono, ou com cefaleia, quando deveria estar mais relaxado, isso é um sinal de que a noite de sono não está adequada”, destaca Soster.  

Para conseguir ter uma noite revigorante de sono, não há segredo: é preciso iniciar o processo de higiene do sono já quando acorda. Segundo Soster, é preciso sinalizar para o corpo que o sono acabou, ter contato com a luz do sol, realizar atividade física para “cansar” o suficiente, manter horários regulares para as refeições e outras atividades cotidianas.  

Próximo da hora de dormir, é preciso mostrar para o cérebro que é o momento de desligar. As especialistas recomendam não se expor à luz meia hora antes de se deitar-se; manter atividades mais relaxantes; não usar a cama para trabalhar, estudar ou, ver televisão; reduzir o uso de telas e não levar preocupações para o travesseiro. “Se não conseguir controlar os pensamentos, uma dica é anotá-los num caderno e voltar para a cama apenas com sono. Esse conjunto de hábitos nos ajuda a ter um sono saudável”, finaliza Soster. 

Fonte: Agência Einstein


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