Continue lendo após a publicidade
A prefeitura de Macajuba vem recuperando estradas da região
de Santa Luzia.
De acordo com Alex responsável pelo setor, as pequenas
estradas chamadas de variantes também vêm passando por recuperação.
O Deixa Comigo Macajuba recebeu este vídeo da estrada de Caldeirão
do Morro precisando de melhoria.
Ainda de acordo com Alex, o pessoal que trafegar por essa estrada terá que esperar um pouco, enquanto a máquina faz outras regiões.
Continue lendo após a publicidade
A prefeitura faz a gente mostra Deixa Comigo Macajuba.
Segundo informações obtidas pelo blog Jacobina 24 Horas, Any Oliveira trafegava com uma motocicleta Biz quando, na altura de um cruzamento da cidade de Serrolândia, acabou sendo atingida por uma caminhonete Frontier. No impacto, a comunicadora e a sua moto acabaram indo parar debaixo de veículo.
Continue lendo após a publicidade
Com ferimentos na cabeça, Any Oliveira foi socorrida para o Hospital Municipal Jonas Ferreira da Silva, em Serrolândia, onde recebeu os primeiros atendimentos.
Com suspeita de afundamento de crânio, a radialista foi transferida para a Clínica Santa Bárbara, em Jacobina, onde passou por uma tomografia, sendo recomendada a sua transferência para Salvador, onde será acompanhada por um neurocirurgião.
De imediato, foi providenciada a regulação, sendo autorizada a transferência da paciente para o Hospital Geral do Estado (HGE).
Durante todo o atendimento em Jacobina, Any Oliveira permaneceu consciente e com quatro clínico estável.
A ambulância que está transportando Any Oliveira deverá chegar em Salvador por volta da meia noite.
Continue lendo após a publicidade
A comunidade Serrolandense, colegas de profissão, amigos e familiares estão orando pela pronta recuperação da radialista Any Oliveira, muito querida e admirada em toda a região.
Fonte: Jacobina24horas
Boninho confirmou na madrugada desta quarta-feira (3) que o próximo Paredão do Big Brother Brasil 21 será falso. Na dinâmica, o reality simula a eliminação de um dos brothers para os outros confinados.
Continue lendo após a publicidadeEm outras edições, o participante "eliminado" aparentemente deixava o programa. Na verdade, porém, ele seguia para uma área isolada onde acompanhava tudo que acontecia no jogo. Depois, voltava para a casa surpreendendo a todos.
O diretor já tinha revelado que o BBB 21 teria Paredão falso e ocorreria na sexta semana. Nesta madrugada, ele confirmou a informação ao responder a pergunta de um seguidor no Instagram sobre quando a ação acontecerá: "Nessa semana", disse.
Continue lendo após a publicidade
O BBB 20 não teve Paredão falso, mas o humorista Rafael Portugal, que comanda o quadro CAT (Central de Atendimento ao Telespectador) BBB, afirmou que a dinâmica foi a mais pedida pelos fãs do reality na edição passada. "Paredão falso foi o recordista de pedidos! Não conseguimos dessa vez [no BBB 20], mas quem sabe numa próxima", disse ele, na ocasião.
As montadoras Chevrolet e Honda decidiram paralisar produção no Brasil em razão da crise causada pela pandemia do coronavírus. A Chevrolet paralisou no ínicio dessa semana a produção do Chevrolet Onix, que acontece em Gravatai (RS). A paralisação deve durar pelo menos um mês e a retomada ainda tem data incerta. Já a Honda decretou a paralisação do trabalho de sua fábrica em Sumaré (SP) nos primeiros 10 dias de março.
Continue lendo após a publicidade
As duas montadoras enfrentam problemas no fornecimento de componentes elétricos necessários para a montagem dos veículos e que estão escassos no mercado globalmente. Como a falta dos componentes, as montadoras não conseguem produzir seus produtos na quantidade necessária e por isso foi necessário parar.
O Senado aprovou, em primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, formulada para destravar uma nova rodada do auxílio emergencial e acionar medidas de contenção de gastos no futuro. Foram 62 votos favoráveis e 16 contrários. Os senadores ainda vão analisar alterações no texto e votar a medida em segundo turno. Depois, a proposta vai para a Câmara dos Deputados.
Continue lendo após a publicidadeA votação ocorreu após uma articulação de líderes do Senado para retirar as despesas do Bolsa Família, calculadas em R$ 34,9 bilhões, do teto de gastos neste ano. A tentativa causou reação negativa da equipe econômica e do mercado financeiro e foi chamada de "balão de ensaio" do Senado nos bastidores. Agora, a negociação é usar a economia de recursos do orçamento do Bolsa Família nos quatro meses de concessão do auxílio para reforçar o programa no segundo semestre.
Segundo apurou o Estadão/Broadcast Político, o ministro da Economia, Paulo Guedes, esteve com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, nesta quarta-feira, 3. No encontro, foi discutida a possibilidade de edição de uma medida para o pagamento do auxílio sem aprovação da PEC. O próprio ministro Dantas sinalizou essa possibilidade em tuíte postado nas suas redes sociais como tentativa de evitar que a votação desfigurasse o teto de gastos.
O parecer do senador Marcio Bittar (MDB-AC) autoriza o governo a conceder uma nova rodada do auxílio emergencial em 2021. O benefício será pago após abertura de crédito extraordinário no Orçamento, aumentando o endividamento da União e limitado a R$ 44 bilhões. O custo extra com a nova rodada do auxílio emergencial deve ficar entre R$ 35 bilhões e R$ 40 bilhões, segundo estimativa do governo. Essa despesa ficará fora do teto de gastos, da regra de ouro e da meta de resultado primário. A proposta dispensa a necessidade de o crédito cumprir a "urgência" e a "imprevisibilidade" exigências na Constituição para esse tipo de instrumento.
Continue lendo após a publicidade
Em contrapartida, a PEC aciona automaticamente gatilhos para contenção de gastos na União quando a despesa obrigatória, como salários, ultrapassar 95% do total das despesas primárias, que também incluem investimentos. Com isso, o governo poderá congelar a remuneração do funcionalismo e evitar o crescimento de subsídios. Os gatilhos, porém, só seriam acionados em 2025, de acordo com projeção da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, o que coloca o ajuste em um cenário ainda longínquo para o governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele poderia, por exemplo, conceder reajustes salariais em 2022, ano de eleição.
Os mesmos gatilhos de contenção de despesas são autorizados para União, Estados e municípios quando as despesas superarem 95% da arrecadação. Nesse caso, porém, a medida é opcional. No cenário atual, 14 Estados poderiam se valer da medida, de acordo com parâmetros do Tesouro Nacional. Na prática, no entanto, cada governo estadual tem definido uma metodologia própria para apurar as despesas correntes. Nesse sentido, um Estado pode manipular os dados para acionar os gatilhos ou até mesmo para escapar das medidas polêmicas.
A PEC autoriza o governo federal a decretar um novo estado de calamidade a qualquer momento para combater efeitos sociais e econômicos de uma crise, como a da covid-19. Nesse caso, o mecanismo permite ao Executivo aumentar gastos por meio de um processo simplificado, sem respeitar a maioria das limitações fiscais, e conceder benefícios como repasse a Estados e municípios e socorro a empresas. Como compensação, terá de acionar automaticamente os gatilhos e congelar salários e novas despesas obrigatórias durante a calamidade. Versão anterior do parecer acionava a contenção por dois anos após esse período, mas a medida recebeu críticas e foi alterada.
O parecer altera o formato de acionamento dos gatilhos do teto de gatos. A proposta aciona as medidas para o governo federal, entre elas o congelamento de salários, quando as despesas obrigatórias superarem 95% do total de despesas primárias na aprovação da lei orçamentária no Congresso. O dispositivo muda o mecanismo atual, que aciona os gatilhos se o teto for rompido durante a execução do orçamento, ao longo do ano.
Continue lendo após a publicidade
Para técnicos do Congresso, a mudança abre margem para gastos fora do teto a partir deste ano, pois os gatilhos - que na prática são a punição para o rompimento do limite - deixariam de ser acionados se houver aumento de despesa. De acordo com a consultoria do Senado, o Executivo poderia executar despesas que não foram pagas em anos anteriores fora do teto. O volume atual de restos a pagar é de R$ 227,9 bilhões. Só de emendas parlamentares, são R$ 28,6 bilhões.
A proposta determina ainda que o presidente da República encaminhe ao Congresso Nacional um plano de redução de benefícios fiscais para cortar pelo menos 10% do montante em um ano e limitar esses incentivos a 2% do PIB em um prazo de oito anos. Atualmente, os chamados gastos tributários atingem 4,25% do PIB e totalizam R$ 307,8 bilhões, conforme projeção da Receita Federal. O parecer preserva alguns benefícios do corte, entre eles o do Simples Nacional, campeão no ranking de incentivos, Zona Franca de Manaus, cesta básica e Prouni.
A votação só foi destravada após desidratação da PEC. Após uma enxurrada de críticas, o governo cedeu e o relator retirou o fim dos gastos mínimos com saúde e educação, medida defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Com isso, o governo federal, os Estados e os municípios não seriam mais obrigados a aplicar determinados porcentuais nas duas áreas. O argumento é dar liberdade para o poder público definir as prioridades. Para críticos, o fim dos carimbos poderia reduzir os investimentos na saúde e no ensino em plena crise. Conforme a Consultoria de Orçamento da Câmara, Estados e municípios não seriam mais obrigados a aplicar R$ 90,6 bilhões na educação neste ano.