QSuite, da Qatar Airways: melhor executiva da aviação global, segundo a Skytrax Foto:Divulgação
O atacante Luiz Henrique, do Botafogo e da Seleção, pagou caro para evitar o perrengue sofrido pela delegação botafoguense na viagem do Rio de Janeiro a Doha, no Catar, onde o clube participou do campeonato Intercontinental de clubes da FIFA. O craque desembolsou o equivalente a R$ 60 mil para voar de volta ao Brasil na classe executiva da Qatar Airways, eleita em 2024 a melhor companhia aérea do mundo, pela Skytrax.
Em sua rede social, Luiz Henrique postou um stories na cabine Q-Suite, como é conhecida a premiada cabine executiva da Qatar Airways.
O voo QR773 que cumpre a rota entre Doha e São Paulo tem 15 horas e 20 minutos de duração e é operado pelo moderno avião modelo A350-1000.
Para o voo de ida do Rio a Doha, a direção do Botafogo negociou o empréstimo de uma aeronave que pertence ao New England Patriots, um time de futebol americano da liga NFL, cujo dono é amigo de John Textor, dono do Botafogo.
A viagem operada por um Boeing 767-300ER cumpriu escala no Marrocos. Após a eliminação no Intercontinental de clubes da FIFA, atletas da “estrela solitária” deram declarações públicas sobre as dificuldades enfrentadas a bordo do 767, como ausência de poltronas mais confortáveis. Alguns jogadores disseram ainda que tiveram que deitar no chão da aeronave, tamanho o desconforto.
Luiz Henrique, atacante do Botafogo e da Seleção / Arquivo pessoal
Passageiros que viajam na executiva da Qatar, além de desfrutarem um cardápio especial de refeições e bebidas, recebem um pijama personalizado da companhia para se acomodarem mais à vontade. As cabines têm portas para oferecer maior privacidade.
Em dezembro de 2019, a delegação do Flamengo seguiu para Doha em um modelo Boeing 777 da Qatar Airways, também mais confortável que a aeronave cedida ao Botafogo.
Fonte: Notícias R7