sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Mão-pé-boca: como a doença afeta as crianças? Secretaria de Educação de Macajuba responde preocupação dos pais



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Quando bolinhas vermelhas aparecem pelo corpo da criança, a família logo se pergunta: é catapora, brotoeja ou alergia? Mas esse também pode ser um sintoma da síndrome mão-pé-boca (SMPB), especialmente quando as bolinhas surgem nas partes do corpo que dão nome a ela.

A doença causada por um vírus tipo coxsackie é benigna e autolimitada, ou seja, passa sozinha.

A SMPB é mais comum em bebês e crianças até os 5 anos de idade, mas adultos também podem ser infectados pelo vírus. A doença está relacionada principalmente ao costume das crianças de levar tudo à boca, o que liga um alerta para a importância dos hábitos de higiene. Para conhecer os sinais, entender como acontece a infecção e ver formas de evitá-la.

Transmissão e sintomas



A síndrome mão-pé-boca é uma doença altamente contagiosa, portanto, é comum que a transmissão ocorra entre crianças, principalmente em creches e escolas. Depois de entrar em contato com secreções ou objetos contaminados, os primeiros sintomas costumam aparecer entre dois a três dias.

Entre os principais sintomas, o primeiro a aparecer é a febre repentina e persistente que pode durar, em média, de dois a três dias. Após a febre, aparecem as bolhas e erupções dolorosas nas mãos, boca, pés e outras partes do corpo. Devido a dor causada pelas feridas, é comum que a criança tenha dificuldade para engolir, podendo ficar desidratada e sem vontade de se alimentar.

Diagnóstico e tratamento



O diagnóstico de mão-pé-boca é feito pelo pediatra de forma clínica, não havendo necessidade de internação na maioria dos casos. Sendo uma doença viral, não existe uma medicação específica para tratamento, mas os médicos podem receitar remédios para amenizar os sintomas.

A principal forma de tratamento é manter a criança em repouso, hidratada, oferecendo alimentos um pouco mais pastosos para reduzir o desconforto ao engolir. Para amenizar as coceiras e as dores das bolhas, os pais podem dar mais banhos na criança, tomando cuidado para não esfregar as feridas. Ainda não existe uma vacina contra a doença, mas como outras infecções virais, a SMPB regride sozinha com o passar dos dias.

Prevenção




A forma mais efetiva de evitar o contágio da SMPB continua sendo manter bons hábitos de higiene. Por isso, é tão importante estimular que a criança lave as mãos corretamente com água e sabão desde a primeira infância. Em creches e escolas, atenção redobrada ao compartilhamento de talheres, garrafinhas e brinquedos.



Em Macajuba alguns casos suspeitos vêm acontecendo em crianças, como foi o caso de uma mãe da localidade do Paó, que segundo ela, o médico teria informado, que seria Mão-pé-boca, ela ainda questiona, que a cidade tem dinheiro para trazer Iguinho & Lulinha, mas não tinha Amoxilina no PSF de Macajuba.

O Deixa Comigo Macajuba entrou em contato com a Secretaria de Educação para saber sobre a preocupação dos pais com as crianças na escolas, em nota foi explicada para os internautas do Blog a seguinte informação.

“Infelizmente nós não temos como proibir a criança de ir para unidade escolar, o que os gestores estão fazendo é dialogando e orientando/recomendando os pais e/ou responsáveis para que deixem seus filhos em casa nesse período para evitar a transmissão a outras crianças, assim como solicitamos da Equipe Multiprofissional (Assistentes Sociais e Psicóloga) para que se possível for, realizem uma visita domiciliar e fazer uma conversa com os responsáveis também”.

Fontes: Ministério da Saúde | Sociedade Brasileira de Pediatria 

Deixa Comigo Macajuba 13 anos O Blog do Povo Macajubense.

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