O cantor macajubense Renildo dos Teclados fez um alerta em suas redes sociais sobre uma tentativa de golpe, que fizeram contra ele é o golpe do falso delegado.
Primeiro foi uma mensagem de uma mulher com um vídeo intimo e logo, após mensagens.
O crime começa a partir de um convite de amizade de uma mulher jovem pelas redes sociais e o início de uma conversa. A troca de mensagens migra para o WhatsApp e os diálogos avançam para a troca de fotografias íntimas, popularmente conhecidas como nudes. A jovem então some e entra em cena o estelionatário se fazendo passar pelo delegado Alex Assmann.
Em outro número do aplicativo de mensagens e usando fotos do delegado encontradas na internet, o suposto policial avisa que a jovem seria uma adolescente e que a vítima praticou crime de pedofilia ao trocar imagens íntimas com ela. A pessoa que se passa por delegado pede dinheiro para arquivar a ocorrência.
O estelionatário compra um chip em qualquer lugar, cria um perfil falso e coloca uma foto minha que achou em pesquisas na internet. Na foto, estou com camisa da polícia. Chegam constrangendo a vítima dessa forma, que fica aflita e preocupada e acaba depositando. Às vezes, não deposita e se dá conta que é golpe — conta Assmann.
Antes de conversar com pessoas que se dizem delegados, é importante ter conhecimento de que a Polícia Civil não entra em contato com vítimas ou suspeitos de crimes por aplicativos de mensagem. Por ser um órgão público, suas ações passam por formalidades, como ofícios e intimações.
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