domingo, 4 de fevereiro de 2024

Ministra da Saúde sinaliza ampliação da vacina da dengue, mas nega epidemia em nível nacional



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Ministra da Saúde sinaliza ampliação da vacina da dengue, mas nega epidemia em nível nacional
Sobre a distribuições das vacinas que já chegaram ao Brasil, a ministra não deu data. Declaração de Nísia Trindade foi dada neste sábado (3), durante abertura dos trabalhos do Centro de Operações de Emergência (COE) contra a dengue, em Brasília.
Por Lígia Vieira, g1 e TV Globo — Brasília

03/02/2024 16h17 Atualizado há 13 horas

Dengue: ministra da Saúde, Nísia Trindade, nega epidemia em nível nacional.


A ministra da Saúde, Nísia Trindade, informou neste sábado (3) que há a previsão de ampliação da vacina da dengue, com possibilidade de participação de laboratórios privados e produção das vacinas no Brasil. Segundo ela, houve uma reunião nesta manhã com a Fiocruz e com o Instituto Butantan para tratar sobre a medida.

Sobre a situação das doses da vacina de dengue que já chegaram ao Brasil, Nísia disse que ainda não há data definida para distribuição nos municípios. Já sobre o avanço da doença, ela afirmou que se trata de uma epidemia em nível local, não nacional (leia mais abaixo).

"Tivemos uma reunião importante com o diretor do Butantan e da Fiocruz para ampliação da vacinação — considerando a vacina já incorporada, Qdenga (...), e a vacina do Butantan (...). Então, vamos estar trabalhando juntos. No caso da Fiocruz, não só com a sua capacidade própria, mas também nos ajudando a organizar possíveis parceiros privados para ampliação da vacina", pontuou a ministra.
Ainda de acordo com a ministra, a fabricante da vacina Qdenga, o laboratório japonês Takeda, sinalizou não só o interesse pela ampliação da produção como por parcerias brasileiras. Diante disso, o Ministério da Saúde tratou com a Fiocruz para acionar laboratórios privados, que tenham plantas que possam ser utilizadas para fabricação, assim como ocorreu na produção da vacina da Covid-19.

Ministra da Saúde sinaliza ampliação da vacina da dengue, mas nega epidemia em nível nacional
Sobre a distribuições das vacinas que já chegaram ao Brasil, a ministra não deu data. Declaração de Nísia Trindade foi dada neste sábado (3), durante abertura dos trabalhos do Centro de Operações de Emergência (COE) contra a dengue, em Brasília.
Por Lígia Vieira, g1 e TV Globo — Brasília

03/02/2024 16h17 Atualizado há 13 horas

Dengue: ministra da Saúde, Nísia Trindade, nega epidemia em nível nacional.


A ministra da Saúde, Nísia Trindade, informou neste sábado (3) que há a previsão de ampliação da vacina da dengue, com possibilidade de participação de laboratórios privados e produção das vacinas no Brasil. Segundo ela, houve uma reunião nesta manhã com a Fiocruz e com o Instituto Butantan para tratar sobre a medida.

Sobre a situação das doses da vacina de dengue que já chegaram ao Brasil, Nísia disse que ainda não há data definida para distribuição nos municípios. Já sobre o avanço da doença, ela afirmou que se trata de uma epidemia em nível local, não nacional (leia mais abaixo).

"Tivemos uma reunião importante com o diretor do Butantan e da Fiocruz para ampliação da vacinação — considerando a vacina já incorporada, Qdenga (...), e a vacina do Butantan (...). Então, vamos estar trabalhando juntos. No caso da Fiocruz, não só com a sua capacidade própria, mas também nos ajudando a organizar possíveis parceiros privados para ampliação da vacina", pontuou a ministra.
Ainda de acordo com a ministra, a fabricante da vacina Qdenga, o laboratório japonês Takeda, sinalizou não só o interesse pela ampliação da produção como por parcerias brasileiras. Diante disso, o Ministério da Saúde tratou com a Fiocruz para acionar laboratórios privados, que tenham plantas que possam ser utilizadas para fabricação, assim como ocorreu na produção da vacina da Covid-19.


"A instituição que tem capacitação técnica para isso vai nos apoiar nessa análise de que maneira podemos trabalhar parcerias para ampliar essa oferta da vacina Qdenga", explicou Nísia.

A ministra esclareceu, contudo, que essa não é a resposta para os municípios que estão em situação de emergência, como é o caso do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal.

A declaração foi dada na abertura dos trabalhos do Centro de Operações de Emergência (COE) contra a dengue e outras arboviroses, em Brasília. A estrutura, segundo a pasta, vai funciona como "um ponto focal nacional para coleta e análise de dados, produção de relatórios e divulgação de informações por meio de boletins e informes epidemiológicos".

Para tanto, serão realizadas reuniões diárias com o objetivo de monitorar a situação epidemiológica e as ações de resposta à emergência em curso. Assim, serão produzidos informes diários, semanais ou mensais.






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