Livia Gabriele da Silva Matos, de 19 anos, morreu na Zona Leste de São Paulo após ter quatro paradas cardiorrespiratória e sangramento na vagina. Ela estava em um encontro com o jogador sub-20 do Corinthians Dimas Cândido de Oliveira Filho, de 18 anos.
Realizados no Instituto Médico Legal, os laudos dos exames complementares que podem apontar a causa da lesão que matou a jovem Livia Gabriele da Silva Matos, de 19 anos, em São Paulo, têm previsão de saírem em torno de 30 dias.
Livia Gabriele morreu nesta terça-feira (31) após se encontrar com o jogador Dimas Cândido de Oliveira Filho, do sub-20 do Corinthians, na Zona Leste. O atestado de óbito emitido pelo Hospital Municipal do Tatuapé apontou que a causa da morte foi uma ruptura na região genital.
O documento cita que houve "rutura [sinônimo de ruptura] de fundo de saco de Douglas com extensão à parede vaginal esquerda". Saco de Douglas é o nome dado a uma região genital que fica na parte baixa do abdômen, entre o útero e o reto.
Os exames complementares — necroscópico, toxicológico e sexológico — devem apontar o que pode ter causado a ruptura na região genital de Livia. Além disso, esses laudos devem indicar também se Livia consumiu algum tipo de substância, como álcool ou entorpecente.
"Média de 30 a 90 dias. Mas pode sair antes", disse o advogado do jogador, Tiago Lenoir, sobre os laudos do IML. "Provavelmente em 30 dias", também afirmou o advogado da família de Livia, Alfredo Porcer.
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