terça-feira, 3 de outubro de 2023

Menina de 3 anos com constipação é diagnosticada com câncer avançado



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Grace fez transplante de células-tronco, cirurgia e quimioterapia para combater o neuroblastoma. Técnica experimental pode ser esperança





Em março deste ano, a pequena Grace Tudor, de 3 anos, foi diagnosticada com um neuroblastoma em estágio avançado após os médicos considerarem inicialmente que a menina tinha apenas uma constipação



O neuroblastoma é um câncer infantil que cresce em partes do sistema nervoso ou nas glândulas adrenais. Ele não tem causa aparente e, se descoberto em estágios iniciais, o paciente tem 95% de chance de sobrevida. Porém, a porcentagem cai para 50% se o tumor for descoberto de forma avançada — como no caso de Grace.


Os primeiros sintomas da britânica foram gástricos: ela apresentou uma intensa perda de apetite e ficou duas semanas sem ir ao banheiro antes de ser levada ao médico. Grace foi diagnosticada com constipação, recebeu laxantes e foi liberada para casa. Porém, dois dias depois, voltou ao hospital chorando de dor.


Grace não conseguia comer e chegou a pesar 11 kg no momento do diagnóstico, cerca de 4 kg abaixo do peso mínimo para sua diade 



Grace sentiu forte constipação e dores abdominais como primeiros sintomas de seu câncer Reprodução/GoFoundMe



Após ser tratada com laxantes, menina de 3 anos é diagnosticada com câncer avançado



Gracie fez sessões de quimioterapia e uma cirurgia para combater o tumor Reprodução/GoFoundMe




A menina também fez um transplante de células tronco e aguarda um tratamento experimental para diminuir a chance de retorno da doença



O diagnóstico de neuroblastoma

Os exames de imagem revelaram que a menina tinha um tumor de 8 cm acima do fígado — era um neuroblastoma já em estágio quatro. A doença afeta menos de dez mil pessoas ao ano no mundo e a maioria dos pacientes têm menos de 15 anos.



Ver Grace passar por um tratamento tão cansativo tem sido incrivelmente difícil. Ela é uma garotinha muito resistente e está lutando, mas é dolorido ter que colocar o catéter e passar por procedimentos que ela não entende”, lamenta a mãe da menina em entrevista ao The Sun.


 A britânica foi tratada com uma série de doses de quimioterapia — que levou seu cabelo a cair — e passou por uma cirurgia para retirar a maior parte da massa do tumor. O procedimento durou quase 9h, e foi considerado um sucesso.


Porém, Grace tem uma mutação genética que facilita o surgimento de neuroblastomas. Para evitar o retorno da doença, os médicos decidiram por um transplante de células-tronco, que aconteceu no início de agosto.



Uma nova esperança contra o câncer

Agora, a família da britânica busca arrecadar 300 mil libras, cerca de R$ 1,8 milhão, para custear um tratamento experimental que pode dificultar o aparecimento de novos neuroblastomas. A imunoterapia seria capaz de alterar especificamente as células para consertar a mutação genética.


Por enquanto, a menina segue fazendo o tratamento mais convencional e fará mais sessões de quimioterapia de alta-dosagem e um novo transplante de células-tronco.



Fonte:Metrópoles/BrunoBucis


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