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Dezenas de funcionários da Clarence House, a residência de Charles 3º quando era príncipe de Gales, antes de se tornar o novo rei, foram informados que serão demitidos em breve, em meio a cerimônias de despedida da rainha Elizabeth 2ª.
Cerca de cem trabalhadores da ex-residência oficial do rei receberam cartas que informam que os seus serviços não são mais necessários e que serão ajudados a encontrar novos empregos, revelou o jornal The Guardian nesta terça-feira (13).
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Entre os afetados estão secretários particulares, o gabinete financeiro, a equipe de comunicação e empregados domésticos, alguns deles com décadas nas funções, que receberam a notícia durante uma cerimônia em homenagem à rainha na Catedral de São Egídio, em Edimburgo, na segunda-feira (12).
"Todos estão furiosos, incluindo os secretários particulares e a equipe de comando. Todo o pessoal tem trabalhado muito desde a noite de quinta-feira [quando Elizabeth 2ª morreu] para se deparar com isto. As pessoas estão muito alteradas", disse uma fonte anônima ao jornal.
Em carta, à qual o jornal teve acesso, o principal assessor de Charles 3º, Clive Alderton, explicou aos funcionários que "a mudança de papel para os superiores significará também mudanças para a residência".
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"A carteira de trabalho anteriormente ocupada por esta residência em apoio aos interesses pessoais do príncipe de Gales, antigas atividades e operações domésticas deixarão de ter continuidade, e a Clarence House será fechada. Espera-se, portanto, que os postos baseados principalmente na Clarence House deixem de ser necessários", disse Alderton.
Reconhecendo que se trata de uma notícia "perturbadora", Alderton informa os empregados do apoio que receberão para se recolocarem em outros empregos e da indenização "aumentada" que receberão, além do valor exigido por lei.
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Um porta-voz da Clarence House explicou que as operações na residência do príncipe de Gales terminaram e, portanto, "foi aberto um processo de consultas", o que significará que, "embora algumas demissões sejam inevitáveis, estão sendo identificados papéis alternativos para a maioria da equipe".
De acordo com o resumo anual da Clarence House, Charles 3º empregava o equivalente a 101 funcionários em tempo integral, e um terço deles trabalhava no escritório dos secretários particulares.
O caixão de Elizabeth 2ª chegou na tarde desta terça-feira (13) a Londres, na Inglaterra, onde ficará pelos próximos dias, durante o velório da rainha, que será aberto ao público
A aeronave da Força Aérea Real chegou à base aérea de Northolt às 18h50 (horário local)
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A primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, aguardava o pouso do avião em Northolt
O caixão de Elizabeth 2ª, que estava em Edimburgo, capital da Escócia, foi transportado para a região metropolitana de Londres em um voo de pouco mais de uma hora
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Mais homens da Força Aérea Real esperavam o caixão de Elizabeth 2ª em Northolt
A princesa Anne, ao lado do marido, Timothy Laurence, recebeu o caixão de Elizabeth 2ª na Inglaterra
Logo após ter chegado à base aérea, o caixão de Elizabeth 2ª foi colocado no carro fúnebre da família real britânica
Batedores lideraram o transporte do caixão, que atraiu a atenção de centenas de pessoas por onde passava
Cerca de uma hora após o pouso da aeronave da Força Aérea Real, em Northolt, o caixão de Elizabeth 2ª chegou ao centro de Londres
Milhares de pessoas se aglomeravam em frente ao Palácio de Buckingham quando o carro que trazia o caixão de Elizabeth 2ª chegou ao principal prédio da monarquia britânica
Enquanto o carro fúnebre real adentrava as dependências do Palácio de Buckingham, a rainha recebeu uma salva de palmas dos súditos que estavam à porta
Fãs da rainha Elizabeth 2ª também já formam filas ao lado de fora do Palácio de Westminster, onde o corpo da monarca será velado pelos próximos dias
Nos próximos dias, nem a chuva nem o tempo mais ameno na capital inglesa afastarão aqueles que desejam dar adeus a Elizabeth 2ª
Fonte: R7.Com
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