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A ala política da campanha de Jair Bolsonaro(PL) à reeleição tem feito alertas a ele sobre evitar ataques às urnas, mas avalia como "imprevisível" a postura do presidente na entrevista a ser concedida nesta segunda-feira (22) ao Jornal Nacional.
O JN entrevistará nesta semana, além de Bolsonaro, os seguintes candidatos a presidente: Ciro Gomes (PDT)
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, na terça (23); Lula (PT), na quinta (25); e Simone Tebet(MDB), na sexta (26).
Bolsonaro ataca as urnas e o processo eleitoral com frequência. Sem jamais ter apresentado provas, o presidente e seus aliados repetem acusações já desmentidas por órgãos oficiais.
A GloboNews apurou que integrantes do Centrão reforçaram nos últimos dias a Bolsonaro a orientação de evitar os ataques. Disseram ao candidato que essa postura não conquista eleitores e pode prejudicá-lo, reduzindo em até 3 pontos percentuais as intenções de voto medidas pelas pesquisas.
Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostrou Bolsonaro em segundo lugar, com 32% das intenções de voto, atrás de Lula (PT), que aparece com 47%.
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O blog do Valdo Cruz informou que, diante do resultado, a campanha de Bolsonaro decidiu apostar em duas frentes para tentar subir nas pesquisas: dizer que a economia está em recuperação e adotar a chamada "guerra santa", priorizando a busca por votos do eleitorado evangélico.
Postura na entrevista
A GloboNews também apurou que, para integrantes do Centrão, embora Bolsonaro esteja "bem aconselhado" e pareça ter entendido a necessidade de abandonar os ataques às urnas, a postura do presidente será imprevisível na entrevista ao JN.
"Não tem como mudar o candidato, só aconselhá-lo bem", afirmou um aliado do presidente.
Bolsonaro tem sido treinado a dar destaque às ações do governo na área social, falando diretamente para as pessoas que recebem o Auxílio Brasil. Com o aval do Congresso Nacional, o governo passou de R$ 400 para R$ 600 o valor do benefício.
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A mudança foi feita às vésperas das eleições e vale somente para este ano. Ou seja, em janeiro de 2023, o valor volta a R$ 400.
O candidato à reeleição também tem sido treinado a reforçar outros números da economia, como a queda do desemprego para 9,8% e a redução do preço dos combustíveis.
A estratégia desenhada pela campanha é que, se abordar o tema das urnas, Bolsonaro diga o assunto está em discussão no Tribunal Superior Eleitoral e envolve o Ministério da Defesa e a Advocacia-Geral da União (AGU).
Fonte: G1
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, na terça (23); Lula (PT), na quinta (25); e Simone Tebet(MDB), na sexta (26).
Bolsonaro ataca as urnas e o processo eleitoral com frequência. Sem jamais ter apresentado provas, o presidente e seus aliados repetem acusações já desmentidas por órgãos oficiais.
A GloboNews apurou que integrantes do Centrão reforçaram nos últimos dias a Bolsonaro a orientação de evitar os ataques. Disseram ao candidato que essa postura não conquista eleitores e pode prejudicá-lo, reduzindo em até 3 pontos percentuais as intenções de voto medidas pelas pesquisas.
Pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostrou Bolsonaro em segundo lugar, com 32% das intenções de voto, atrás de Lula (PT), que aparece com 47%.
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O blog do Valdo Cruz informou que, diante do resultado, a campanha de Bolsonaro decidiu apostar em duas frentes para tentar subir nas pesquisas: dizer que a economia está em recuperação e adotar a chamada "guerra santa", priorizando a busca por votos do eleitorado evangélico.
Postura na entrevista
A GloboNews também apurou que, para integrantes do Centrão, embora Bolsonaro esteja "bem aconselhado" e pareça ter entendido a necessidade de abandonar os ataques às urnas, a postura do presidente será imprevisível na entrevista ao JN.
"Não tem como mudar o candidato, só aconselhá-lo bem", afirmou um aliado do presidente.
Bolsonaro tem sido treinado a dar destaque às ações do governo na área social, falando diretamente para as pessoas que recebem o Auxílio Brasil. Com o aval do Congresso Nacional, o governo passou de R$ 400 para R$ 600 o valor do benefício.
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A mudança foi feita às vésperas das eleições e vale somente para este ano. Ou seja, em janeiro de 2023, o valor volta a R$ 400.
O candidato à reeleição também tem sido treinado a reforçar outros números da economia, como a queda do desemprego para 9,8% e a redução do preço dos combustíveis.
A estratégia desenhada pela campanha é que, se abordar o tema das urnas, Bolsonaro diga o assunto está em discussão no Tribunal Superior Eleitoral e envolve o Ministério da Defesa e a Advocacia-Geral da União (AGU).
Fonte: G1
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