ma das novas medidas econômicas do presidente Jair Bolsonaro (PL) é aumentar o Auxílio Brasil em R$ 200. Com isso, o benefício de transferência de renda deve passar dos atuais R$ 400 para R$ 600 até o mês de dezembro de 2022. E a data de pagamento com o valor atualizado já foi estimada.
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O desejo do presidente e de sua equipe é que o valor reajustado do programa entre em vigor a partir do mês de agosto. Além disso, a previsão é ampliar o quantitativo de famílias beneficiárias, que pode chegar a 19,8 milhões, zerando assim a fila do Auxílio Brasil.
O desejo do presidente e de sua equipe é que o valor reajustado do programa entre em vigor a partir do mês de agosto. Além disso, a previsão é ampliar o quantitativo de famílias beneficiárias, que pode chegar a 19,8 milhões, zerando assim a fila do Auxílio Brasil.
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Essa e outras medidas foram incluídas na chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Combustíveis, que também propõe a ampliação do vale-gás, a criação do auxílio para caminhoneiros de R$ 1 mil, além do benefício para taxistas.
E para garantir a aprovação dessas medidas sem enfrentar os obstáculos das leis eleitoras, o intuito é decretar estado de emergência no país até dezembro. Neste caso, a partir de janeiro de 2023, o Auxílio Brasil retornará aos atuais R$ 400.
Para entrar em vigor, a proposta, que já foi aprovada no Senado Federal, aguarda o aval da Câmara dos Deputados. Ademais, para começar a valer, a medida também precisa ser promulgada.
Essa e outras medidas foram incluídas na chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Combustíveis, que também propõe a ampliação do vale-gás, a criação do auxílio para caminhoneiros de R$ 1 mil, além do benefício para taxistas.
E para garantir a aprovação dessas medidas sem enfrentar os obstáculos das leis eleitoras, o intuito é decretar estado de emergência no país até dezembro. Neste caso, a partir de janeiro de 2023, o Auxílio Brasil retornará aos atuais R$ 400.
Para entrar em vigor, a proposta, que já foi aprovada no Senado Federal, aguarda o aval da Câmara dos Deputados. Ademais, para começar a valer, a medida também precisa ser promulgada.