Neste sábado, 30 de abril de 2022, teve um mutirão para vacinar crianças brasileiras. A proteção é contra a gripe e o sarampo.
Em 2019, antes da pandemia, 24,5% dos casos notificados pela Síndrome Respiratória Aguda Grave, causada por Influenza, foram em crianças menores de 6 anos, sendo que 1.797 precisaram de internação.
As autoridades de saúde estão preocupadas porque já faz alguns anos que o Brasil não consegue atingir a meta de vacinação das crianças contra a gripe.
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No ano passado, só quatro estados conseguiram imunizar pelo menos 90% dos menores de cinco anos: Amapá, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Santa Catarina.
Em 2021, o total de vacinados nessa faixa etária no país não chegou a 77%.
O pediatra e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, diz que é urgente ampliar esses números: “Não vacinar as crianças é colocá-las em risco justamente no momento de maior vulnerabilidade, a primeira infância, e num momento de volta a circulação das pessoas, volta às atividades e o relacionamento das crianças nas escolas. É momento de vacinarmos para protegermos antes do inverno, da gripe e de outras doenças”.
A infectologista Rosana Richtmann explica que é importante que os pais tenham noção do perigo: “Nós passamos dois anos, 2020, 2021, foram dois anos onde a percepção do risco de gripe foi embora. E é exatamente o contrário.
No ano passado, só quatro estados conseguiram imunizar pelo menos 90% dos menores de cinco anos: Amapá, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Santa Catarina.
Em 2021, o total de vacinados nessa faixa etária no país não chegou a 77%.
O pediatra e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, diz que é urgente ampliar esses números: “Não vacinar as crianças é colocá-las em risco justamente no momento de maior vulnerabilidade, a primeira infância, e num momento de volta a circulação das pessoas, volta às atividades e o relacionamento das crianças nas escolas. É momento de vacinarmos para protegermos antes do inverno, da gripe e de outras doenças”.
A infectologista Rosana Richtmann explica que é importante que os pais tenham noção do perigo: “Nós passamos dois anos, 2020, 2021, foram dois anos onde a percepção do risco de gripe foi embora. E é exatamente o contrário.
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Nós temos que pensar que nós temos uma geração agora que passou dois anos sem criar anticorpos para vários agentes agressores”
No munícipio de Macajuba, os Postos também estiveram abertos para a realização do dia D, que imunizou crianças e idosos, como mostra nas imagens.
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Nós temos que pensar que nós temos uma geração agora que passou dois anos sem criar anticorpos para vários agentes agressores”
No munícipio de Macajuba, os Postos também estiveram abertos para a realização do dia D, que imunizou crianças e idosos, como mostra nas imagens.