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A brasileira Adriana Ohlson, de 49 anos, morreu após ser baleada pelo próprio filho, David Allan Ohlson, na cidade de Pensacola, nos Estados Unidos. A morte ocorreu em 8 de abril, na casa em que Adriana e David moravam.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela polícia local, o jovem de 20 anos confessou o crime e disse que "seu mundo caiu quando os pais se separaram", há três semanas. Segundo o BO, David disse que a mãe havia "perdido empatia" com ele e que "parecia ter planos de deixá-lo".
No dia do crime, ele voltou da escola e a mãe estava na casa de uma amiga. Quando ela chegou, eles discutiram e David disse que ela estava "muito fria" com ele. O jovem carregou a arma porque pretendia atirar na amiga da mãe, mas não conseguiu sair de casa.
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Então, ele apontou a arma para a mãe. Adriana ligou para o ex-marido e pai de David, o músico Aaron Ohlson, que também prestou depoimento à polícia. De acordo com Aaron, a mulher lhe disse, ao telefone, que o filho estava instável e violento e pediu que ele fosse até a casa.
Quando chegou, encontrou o jovem sentado e com a arma na mão. Aaron narra que, quando tentou se aproximar de David, ele puxou o gatilho e acertou o abdômen da mãe. Adriana foi levada ao hospital, mas morreu durante cirurgia para remoção da bala.
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David foi preso e enfrenta processo por "assassinato não premeditado durante outro crime". Em depoimento, David disse que "de todas as pessoas em que planejava atirar, não esperava que a mãe fosse uma delas".
Aaron disse à polícia que o filho tem problemas psiquiátricos, mas não detalhou a condição de David, segundo a polícia.
Fonte: G1
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David foi preso e enfrenta processo por "assassinato não premeditado durante outro crime". Em depoimento, David disse que "de todas as pessoas em que planejava atirar, não esperava que a mãe fosse uma delas".
Aaron disse à polícia que o filho tem problemas psiquiátricos, mas não detalhou a condição de David, segundo a polícia.
Fonte: G1
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