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"No sábado (5), a equipe médica que tratava o servidor informou à família e ao Departamento Médico da Polícia Civil sobre a morte encefálica, sendo iniciado o processo de realização do protocolo de morte encefálica, que inclui exames clínicos e complementares, como de imagem, por exemplo. Um médico, então, decidiu solicitar novos procedimentos e investigar o estado de saúde do servidor de maneira mais aprofundada antes de atestar o encerramento de suas atividades cerebrais", diz a nota divulgada pela polícia nesta terça.
A nota diz ainda que "como em todo quadro clínico, é possível haver desdobramentos imprevistos". A Polícia Civil da Bahia afirma ainda que segue aguardando novos posicionamentos da equipe médica e diz que "ora" pela mudança do quadro.
No mesmo acidente onde Yago da França Souza Avelar ficou ferido, outros dois policiais, identificados como Kleber Correia Cardoso, de 42 anos, e Matheus Guedes Malta Argolo, de 31, morreram no local. Eles eram lotados na 13ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Seabra)
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A informação da morte cerebral do agente foi dada por amigos da vítima, que informaram que ele sofreu morte cerebral, e confirmada pela Polícia Civil. A Delegada-Geral Heloísa Campos de Brito chegou a lamentar a situação.
Yago da França Souza Avelar tem 39 anos, é casado e não tem filhos. Ligado a atividades culturais, ele desenvolve atividades percussivas e fez parte do Grupo Ganhadeiras de Itapuã.
Homem preso no hospital
Além da informação sobre a não confirmação da morte cerebral do policial, a Polícia Civil informou que um homem foi preso nesta terça-feira, enquanto se passava por um médico para ter acesso a informações sobre o estado de saúde do agente.
Segundo a polícia, o homem estava vestido de jaleco e usava um estetoscópio. Dessa forma, ele teve acesso à UTI onde o policial está internado e passou a fornecer informações a familiares sobre o quadro de saúde do investigador.
Segundo a polícia, o falso médio também divulgou áudios dando informações falsas sobre o estado de saúde do policial. Uma familiar do policial, que é médica, desconfiou de algumas declarações do falsário, e policiais civis de Seabra, que estavam no hospital, abordaram o homem.
Fonte: g1-Ba
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