Com a proximidade do fim do auxílio emergencial, cuja última parcela será paga este mês, e sem uma solução aprovada para o Auxílio Brasil (que vai substituir o Bolsa Família), integrantes do governo buscam uma saída para turbinar os pagamentos aos beneficiários de programas sociais do governo até o fim de 2022, de olho na campanha eleitoral.
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Auxiliares próximos ao presidente Jair Bolsonaro avaliam prorrogar o auxílio emergencial até janeiro de 2023 apenas para beneficiários do Bolsa Família, que representam 14,6 milhões de famílias brasileiras.
A ideia é estipular o pagamento de cerca de R$ 250 mensais de forma cumulativa aos valores que essas pessoas já recebem pelo programa social, por pelo menos um ano.
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