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A fala vem após o ministério pedir novos estudos a respeito dos impactos do adiantamento dos relógios na crise hídrica. Bento não vê benefício prático para retomar com o regime de horários extinto pelo presidente Jair Bolsonaro em 2019.Continue lendo após a publicidade
A fala vem após o ministério pedir novos estudos a respeito dos impactos do adiantamento dos relógios na crise hídrica. Bento não vê benefício prático para retomar com o regime de horários extinto pelo presidente Jair Bolsonaro em 2019.Continue lendo após a publicidade
“É uma questão de economia energética mesmo”, continuou o ministro, alegando que cabe ao presidente editar o decreto ou não.
"A contribuição do horário de verão é limitada, tendo em vista que, nos últimos anos, houve mudanças no hábito de consumo de energia da população, deslocando o maior consumo diário de energia para o período diurno", diz o ministério, em nota.
"Assim, no momento, o MME não identificou que a aplicação do horário de verão traga benefícios para redução da demanda", continua, frisando que pediu que o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) "reexaminasse a questão". Segundo a Folha de São Paulo, o ONS disse que não comentaria o tema.