Pressionado pelo Congresso Nacional, o governo avalia a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial e adiar a reforma do Bolsa Família, inicialmente prevista para começar a valer em agosto.
Diante de uma possível terceira onda de Covid-19 e níveis de desemprego e pobreza em alta, auxiliares do presidente defendem o auxílio como uma forma mais eficaz de melhorar a popularidade de Jair Bolsonaro e agradar a parlamentares da base aliada.
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No início de maio, pesquisa Datafolha mostrou que a aprovação ao presidente havia recuado seis pontos e chegado a 24%, pior marca de seu mandato. Para a base de Bolsonaro no Congresso, caso a situação econômica do país não reaja, o auxílio emergencial pode ser prorrogado por até mais quatro parcelas.
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