segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Dia Mundial de Luta Contra a Aids: taxa de infecção em gestantes no DF é a menor do Brasil



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Dados do Ministério da Saúde mostram que média nacional é de 2,9 gestantes a cada 1 mil nascidos vivos; em Brasília, índice é de uma gestante para cada mil nascidos vivos. Veja outros números.


O Distrito Federal tem a menor taxa de detecção do vírus HIV em gestantes no país. O levantamento consta do boletim Epidemiológico HIV/Aids de 2019, divulgado nesta sexta-feira (29), pelo Ministério da Saúde.
  • Média nacional: 2,9 gestantes a cada 1 mil nascidos vivos
  • Brasília: 1 gestante a cada 1 mil nascidos vivos
No período de 2000 até junho de 2019 foram notificadas no país 125.144 grávidas infectadas com HIV. Brasília registrou 1.044 casos.

Estes são alguns dos números que colocam o DF como uma das regiões com as melhores taxas de respostas positivas no tratamento contra o vírus da imunodeficiência humana, neste 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids.

Veja outros números

Taxa de detecção de Aids em 2018
  • Média nacional: 17,8 por 100 mil habitantes
  • Brasília: 13,8 por 100 mil habitantes
Coeficiente de mortalidade por Aids em 2018
  • Média nacional: 4,4 por 100 mil habitantes
  • Brasília: 2,8 casos por 100 mil habitantes
Confira aqui a íntegra do Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2019.

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids
O Ministério da Saúde estima que 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem. Com base nessa estimativa, a campanha lançada na sexta-feira (29) pelo Dia Mundial de Luta Contra a Aids quer incentivar a procura pelo teste rápido.
  • Vacina contra o HIV será testada em humanos pela primeira vez no Brasil
Com o slogan "HIV/AIDS. Se a dúvida acaba, a vida continua", a ação quer mudar na população jovem a atitude e a percepção sobre a doença. O objetivo é mostrar a importância da prevenção, da realização do teste e do tratamento imediato contra o HIV, assim que o vírus for detectado.
  • 'Peguei HIV na minha primeira relação sexual'
O Ministério da Saúde alerta que com o tratamento adequado, o vírus pode ficar indetectável e a pessoa não desenvolve a doença. No Brasil, a medicação e o acompanhamento médico são oferecidos pelo SUS, de graça.
A previsão do governo é distribuir 462 milhões de preservativos masculinos, e 7,3 milhões de unidades de preservativos femininos durante o mês de dezembro. A pasta quer ainda finalizar a entrega de 12,1 milhões de testes rápidos de HIV, para diagnóstico de pessoas infectadas.
Segundo o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta, a campanha é para vencer desafios. “O maior desafio ainda é o medo”, afirma o ministro sobre o receio de muitos ao fazer o teste de HIV.


Fontes: G1
Está matéria tem o oferecimento da Clinica Santa Luzia.

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