Na última quarta-feira, 14 de agosto de 2019, o Deixa Comigo Macajuba voltou a falar do ponto fraco da gestão Mary e Murilo, a tão criticada iluminação pública.
Em uma matéria bem elaborada pelo Blog do Povo Macajubense, onde mostrou cerca de 20 lâmpadas queimadas só na sede, um mapeamento que foi feito por nossa auxiliar em fotografias Tainá Souza.
Na matéria foi mostrado os pontos mais críticos a iluminação, além de relatar a gratificação no mês de junho do responsável pelo setor.
A Rua onde reside o blogueiro Cristiano Silva, ainda permanece no escuro por birra pessoal da prefeitura.
Gilvan Araújo da Silva (Gil) responsável pelo serviço de iluminação no município de Macajuba recebeu uma gratificação em junho de 2019, não se sabe o motivo da referida gratificação, que supostamente seria pelo serviço durante o mês das festas juninas, o serviço de iluminação continua defasado no município.
O salário dele é R$ 1.498,00, sem incluir a gratificação recebida no mês de junho.
O curioso é que a prefeitura pagou 27.000,00 (vinte sete mil reais) de iluminação a outra empresa para estes eventos juninos e ainda gratificou o eletricista que já é contratado permanente.
Nossa reportagem esteve dando um giro pelas ruas da cidade na noite de segunda-feira, 12 de agosto de 2019 flagrou quase 20 lâmpadas apagadas só na sede, além de lâmpadas acesas durante o dia.
Após a matéria da ultima quarta-feira(14) houve uma inquietação nos bastidores da gestão do MDB em Macajuba, Mary e Murilo, segundo informações que vazou de pessoas ligadas ao grupo houve uma reunião para ser discutido o problema, na noite desta quinta-feira(15) algumas lâmpadas, inclusive as que foram citadas na matéria começaram a ser trocadas, a Pracinha da Rua Severino Vieira, que já chegava a quase 2 anos no escuro também ganhou iluminação.
Na Câmara o vereador Netinho do Xodó (MDB) admitiu a falha no setor e comentou na sessão desta quinta-feira (15)
Apesar das críticas ao responsável pelo serviço sr. Gilvan Araújo da Silva (Gil) falta condições de trabalho para ele, o serviço é feito em um veículo sem estrutura, colocando em risco a vida do profissional.
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