O presidente Jair Bolsonaro afirmou na tarde deste sábado (20.jul.2019), em entrevista à imprensa na portaria do Palácio da Alvorada, que o governo deve anunciar corte de R$ 2,5 bilhões nos próximos dias. A economia deve partir da redução de mais 1 ministério.
“Deve ter 1 novo corte agora. É o que deve acontecer, não o que vai acontecer, tá (sic) certo? Um novo corte agora, de R$ 2,5 bilhões. uma ‘merreca’, concorda que é uma ‘merreca, perto de 1 orçamento trilionário nosso? É uma pouca coisa”, disse. “O que é que estamos decidindo, a equipe econômica: em vez de cortar em 6, 7, 8 ministérios, e todo mundo morrer praticamente, vamos matar 1 ministério só”.
Ele não adiantou qual ministério será cortado nem em que dia a medida será anunciada. “O que está sendo estudado, que deve ser anunciado é infelizmente daqui a alguns dias mais 1 corte, e caso contrário eu pedalo, eu entro na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e é impeachment contra mim“, continuou.
FGTS
Sobre a liberação do saque nas contas ativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), Bolsonaro disse que a palavra final vai ser dada na semana que vem pela sua equipe econômica. “Os acertos estão sendo feitos, nós não queremos desidratar a questão do Minha Casa, Minha Vida”, explicou.
Ele admitiu que os saques são uma alternativa apenas a curto prazo para a economia, mas argumentou que quando “você não tem alternativa, você está morrendo afogado, 1 canudinho de 10 cm você consegue respirar”.
“É uma verdade, gostaria que não precisasse fazer isso aí, mas é verdade. Nós estamos num sufoco. Nós queremos evitar que o governo pare, dado ao orçamento nosso, completamente comprometido”, lamentou.
O presidente também afirmou que não defende o fim da multa de 40% do FGTS. Nesta 6ª feira (19.jul), ele havia dito que essa multa atrapalha empregos. Neste sábado, ele reiterou opinião, mas disse que não vai acabar a medida. “Em nenhum momento, vocês da mídia vão ter 1 vídeo meu falando que eu vou acabar com a multa de 40% do FGTS”, prometeu.
“O presidente era o Fernando Henrique Cardoso, o ministro era o Francisco Dornelles, e eles resolveram criar uma multa adicional de 40%, para quem fosse demitido sem justa causa, no FGTS. O objetivo era impedir demissões, e muita gente não demitiu porque ficava muito cara a demissão e dificilmente você dá uma demissão por justa causa”, falou. “Os patrões pagavam, mas assim como quem estava empregado ficou mais difícil de ser demitido, quem empregava passou a não empregar mais”.
Entre as medidas para melhorar a situação econômica, Bolsonaro citou a MP (Medida Provisória) da Liberdade Econômica e 1 programa, que ainda está sendo pensando por ele, para quem quer criar sua 1ª empresa.
“Tô pensando em lançar o programa Minha Primeira empresa para quem é empregado, e ter um dinheirinho do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e abrir a empresa dele, ele contrata 50 caras sem problema nenhum. O que acontece no Brasil é que o salário e alto para quem paga, e pouco para quem recebe”, resumiu. Ainda não há data para lançamento.
Fonte:MSN Notícias
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