Um dos graves problemas enfrentados pelo governo Nossa Força é Nossa Gente, nesses dois anos à frente do comando administrativo de Macajuba tem sido o combate a inclemente seca que vem assolando o município com ações que visam amenizar o problema. É bem verdade, que o drama das famílias rurícolas é alternado com chuvas esporádicas, em algumas regiões, que ameniza o problema no momento, mas retorna com a mesma e até maior intensidade; em outras, a situação nem chega a ser amenizada, persistindo e obrigado a intervenção emergencial do governo municipal na distribuição de água potável em carros pipas, com a foto ilustrativa na região do Navegante onde constantemente a Prefeitura está abastecendo com carros pipas.
Mesmo com ações desenvolvidas pelo governo, Nossa Força é Nossa Gente, com as constantes e intermináveis construções de cisternas e limpezas em tanques, barragens e barreiros, a situação persiste e obriga a prefeitura a investir pesado na distribuição de água através de pipas cujo número atinge mais de 2.300 atendimentos neste período de gestão.
A falta de chuva na Região do Nordeste Brasileiro, onde geograficamente estamos incluídos, originalizou em 1947 um clássico da música sertaneja, que cantava a seca, na voz de Luiz Gonzaga nos versos de Asa Branca: Que braseiro, que fornalha...
Setenta anos se passaram e letra se mostra ainda tão atual quanto no tempo do rei do baião. São os retratos da seca no Nordeste que denunciam a condição de risco em que milhares de brasileiros vivem expostos desde os primeiros registros do final do século XV até hoje, a situação parece a mesma: a falta de água continua a queimar o solo de sertão, gerando prejuízos inestimáveis para a população.
Fonte: Site da prefeitura.
Publicidade: