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| (Fotos: Cristiano Silva e internautas) |
Na tarde do último domingo,16 de dezembro de 2018, O Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) esteve presente no assentamento São Joaquim, que fica no município de Macajuba acompanhando a equipe das Caritas Paroquial, representantes de associação e representando o Legislativo, o edil Everaldo Macedo(PT) para conhecer uma novidade que vem se expandindo no Brasil e também em Macajuba o Biodigestores com gás de cozinha natural feito de água e fezes de animal.
Pedreiros do município de Macajuba foram treinados pra construir os biodigestores, podemos comprovar e tomar café feito com o gás natural que já funciona a todo vapor em algumas casas do assentamento.
Outras localidades a exemplo do da Vista Nova também já desfruta do gás.
Assim como as cisternas, os biodigestores é uma novidade que foi trazida para Macajuba e região através das Caritas.
Utilização dos biodigestores
O biodigestor é dividido em duas partes: o digestor anaeróbio e o gasômetro localizado na parte superior. No digestor podem ser colocados qualquer biomassa como restos de alimentos, grama, fezes de animais de estimação e até mesmo de seres humanos, entre outros resíduos orgânicos. A produção não será significativa usando apenas alimentos, o ideal é alimentar o biodigestor com restos de alimento e fezes. Não poderão ser inseridos minerais como areia e pedras pois são materiais inorgânicos que não são decompostas pelas bactérias.
Ouça uma entrevista com a irmã Cleuza falando sobre o assunto:
O biodigestor é dividido em duas partes: o digestor anaeróbio e o gasômetro localizado na parte superior. No digestor podem ser colocados qualquer biomassa como restos de alimentos, grama, fezes de animais de estimação e até mesmo de seres humanos, entre outros resíduos orgânicos. A produção não será significativa usando apenas alimentos, o ideal é alimentar o biodigestor com restos de alimento e fezes. Não poderão ser inseridos minerais como areia e pedras pois são materiais inorgânicos que não são decompostas pelas bactérias.
Ouça uma entrevista com a irmã Cleuza falando sobre o assunto:
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