Pelo 4º dia seguido, nesta quinta-feira (24), caminhoneiros fazem manifestações em 25 estados mais o Distrito Federal causando reflexos por todo o país. Os atos são contra a disparada do preço do diesel que faz parte da política de preços da Petrobras, em vigor desde julho.
Pelo 4º dia seguido, nesta quinta-feira (24), caminhoneiros fazem manifestações em 25 estados mais o Distrito Federal causando reflexos por todo o país. Os atos são contra a disparada do preço do diesel que faz parte da política de preços da Petrobras, em vigor desde julho.
Entre as consequências estão a redução nas frotas de ônibus em várias cidades, inclusive, capitais; a disparidade de preços nos postos de combustíveis - valores variam R$ 2,10 a R$ 10 -, mas em alguns estabelecimentos já há falta, além de grandes filas; o desabastecimento em supermercados, principalmente de hortifrutigranjeiros; hospitais suspenderam procedimentos por conta de falta de medicamentos; fábricas de diversos segmentos pararam suas produções; e há possibilidade de racionamento de energia em Rondônia.
Em Macajuba a 282 km de Salvador, dos três postos que tem, apenas um ainda resta combustível, após a fila o Posto Macajuba, já não tem mais combustível, o Posto Sofia que fica no distrito de Nova Cruz, há 13 km da cidade também já secou tudo.
Apenas o Posto Almeida & Pamponet, ainda resta combustível, mas até o fechamento dessa reportagem a fila estava enorme, por precaução, os veículos da prefeitura já foram abastecidos.
A situação do Brasil poderá chegar ao extremo, pois a greve não tem previsão de acabar.
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