Jesus entrou na sinagoga e ensinava. Achava-se ali um homem que tinha a mão direita seca. Ora, os escribas e os fariseus observavam Jesus para ver se ele curaria no dia de sábado. Eles teriam então pretexto para acusá-lo. Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse ao homem que tinha a mão seca: "Levanta-te e põe-te em pé, aqui no meio”. Ele se levantou e ficou em pé. Disse-lhes Jesus: "Pergunto-vos se no sábado é permitido fazer o bem ou o mal; salvar a vida, ou deixá-la perecer”. E, relanceando os olhos sobre todos, disse ao homem: "Estende tua mão”. Ele a estendeu, e foi-lhe restabelecida a mão.
Comentário
Jesus se apresenta na sinagoga como um pregador e um mestre, mas bem cedo a sua palavra se torna ação. Logo, o homem com a mão paralisada é curado. Mas o milagre, em vez de se transformar em um sinal de fé, se revela um instrumento de obstinação na incredulidade dos escribas e dos fariseus. A razão deve ser procurada no fundamentalismo da observância legalista e ritual do repouso sabático. São, ao que parece, significativas duas atitudes de Cristo assinalas por Lucas: "Ele tinha conhecimento dos seus pensamentos... dirigindo o seu olhar ao derredor, disse...”. Jesus penetra nos corações com seu olhar.
Fonte: Editora Ave Maria
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Jesus se apresenta na sinagoga como um pregador e um mestre, mas bem cedo a sua palavra se torna ação. Logo, o homem com a mão paralisada é curado. Mas o milagre, em vez de se transformar em um sinal de fé, se revela um instrumento de obstinação na incredulidade dos escribas e dos fariseus. A razão deve ser procurada no fundamentalismo da observância legalista e ritual do repouso sabático. São, ao que parece, significativas duas atitudes de Cristo assinalas por Lucas: "Ele tinha conhecimento dos seus pensamentos... dirigindo o seu olhar ao derredor, disse...”. Jesus penetra nos corações com seu olhar.
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