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Você sabia que o Dia do Sexo é comemorado em 6 de setembro (ou 6/9)? A data é celebrada desde 2008, após uma ação de marketing de um fabricante de preservativos. Apesar da data oficial ser celebrada apenas uma vez ao ano, estudos mostram que há razões para se praticar todos os dias.
(Foto: Ilustração) |
Os benefícios do sexo
É comum imaginar, ao ouvir a palavra sexo, cenas eróticas e/ou posições sexuais, porém, o que a maioria não sabe é que sexo não é só isso. Existem condições pouco consideradas para que essa situação se configure. Sexo não é desempenho em que podemos quantificar ou mecanizar, existe um universo em que o sexo está inserido, do qual se denomina de sexualidade. A definição proposta pela Associação Mundial para a Saúde Sexual (World Association for Sexual Health - WAS) para sexualidade a descreve como um aspecto central do ser humano durante a vida e abrange sexo (forma física), identidade e papéis do gênero, orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução; sendo experienciada e expressada em: pensamentos, fantasias, desejos, opiniões, atitudes, valores, comportamentos, práticas, papéis e relacionamentos; e influenciada pela interação de fatores biológicos, psicológicos, sociais, econômicos, políticos, cultural, éticos, legais, históricos, religiosos e espirituais.
Segundo o psicoterapeuta em sexualidade e membro da WAS, Dr. Ítor F. Júnior, essa explanação nos faz perceber que não é fácil falar sobre sexo uma vez que a expressão dessa prática é influenciada por tantos fatores e característica a cada indivíduo. Assim, é possível afirmar que a quantidade de sexo, práticas, formas e preferências tornam-se irrelevantes.
"Isso não significa que sexo é relativo, mas que é necessário olhar se essas expressões sexuais sejam na forma de práticas sexuais (sexo) ou de outras formas de expressão, são prazerosas e seguras, livres de coerção, discriminação e violência. A partir daí conseguimos falar de benefícios que o sexo traz. Muito mais do que isso, passamos a falar de Saúde Sexual, que não somente diz respeito à ausência de doenças sexualmente transmissíveis, como se acreditava na década de 70; mas a um estado de bem estar físico, emocional, mental e social relacionado à sexualidade", explica o doutor.
DSTs
Segundo o psicoterapeuta em sexualidade e membro da WAS, Dr. Ítor F. Júnior, essa explanação nos faz perceber que não é fácil falar sobre sexo uma vez que a expressão dessa prática é influenciada por tantos fatores e característica a cada indivíduo. Assim, é possível afirmar que a quantidade de sexo, práticas, formas e preferências tornam-se irrelevantes.
"Isso não significa que sexo é relativo, mas que é necessário olhar se essas expressões sexuais sejam na forma de práticas sexuais (sexo) ou de outras formas de expressão, são prazerosas e seguras, livres de coerção, discriminação e violência. A partir daí conseguimos falar de benefícios que o sexo traz. Muito mais do que isso, passamos a falar de Saúde Sexual, que não somente diz respeito à ausência de doenças sexualmente transmissíveis, como se acreditava na década de 70; mas a um estado de bem estar físico, emocional, mental e social relacionado à sexualidade", explica o doutor.
DSTs
As doenças sexualmente transmissíveis e a AIDS não discriminam públicos por classe social, sexo ou idade. O Programa Nacional de DST e AIDS, órgão do Ministério da Saúde que busca reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis no território nacional informou que, atualmente, as tendências da epidemia de AIDS no Brasil apontam para o aumento do número de casos entre mulheres, heterossexuais e pessoas com mais de 50 anos - este último será o tema da campanha de 2008 do Ministério da Saúde.
Como se prevenir?
Como se prevenir?
“O único método 100% eficaz de prevenção de DSTs é a abstinência sexual e/ou práticas sexuais solitárias, a exemplo a masturbação. Para práticas sexuais em parcerias é o preservativo, seja ele masculino ou feminino”, confirma Ítor. É importante destacar que somente distribuí-los não soluciona o problema das doenças sexualmente transmissíveis e a AIDS, é preciso instrução e conscientização não só ao que se refere ao uso.
Conheça os principais problemas que ocorrem nas camas dos casais brasileiros
De acordo com o psicoterapeuta, denominam-se de disfunções sexuais dificuldades que impedem o funcionamento sexual humano, impossibilitando e causando sofrimento na expressão de um indivíduo em práticas sexuais. Segundo Ítor, as principais queixas masculinas nas clínicas médicas estão relacionadas às:
- Dificuldade de manter e/ou ter uma ereção (disfunção erétil) - 43 a 88%
- Ausência de controle voluntário da ejaculação (ejaculação rápida) - 15 a 82%
- Dificuldades em conseguir ter orgasmo (anorgasmia) - 2 a 27%
- Dificuldades com desejo sexual (desejo sexual hipoativo) - 4 a 42%
- Dores na relação sexual (dispareunia) - 4 a 66%;
- Outras Dificuldades – 1 a 13%
Já para as queixas femininas, destacam-se:
- Dificuldades em conseguir ter orgasmo (anorgasmia); 2 a 27%;
- Dores na relação sexual (dispareunia); 4 a 66%;
- Impossibilidade de penetração vaginal (vaginismo) - 1 a 23%;
- Dificuldades com desejo sexual (desejo sexual hipoativo) - 4 a 42%;
- Outras Dificuldades – 1 a 13%
“Não sendo possível a resolução dessas queixas sexuais sem auxílio de um profissional qualificado e treinado especificamente na avaliação apropriada e tratamento psicoterapêutico das mesmas. Quanto à incidência as pesquisas científicas descrevem que 8 a 33% da população adulta mundial possuem algum tipo de disfunção sexual; incidência diferenciada por população, sexo, idade, uso de medicamentos e doenças”, conclui.
Fonte: Itor Psicoterapeuta.
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Conheça os principais problemas que ocorrem nas camas dos casais brasileiros
De acordo com o psicoterapeuta, denominam-se de disfunções sexuais dificuldades que impedem o funcionamento sexual humano, impossibilitando e causando sofrimento na expressão de um indivíduo em práticas sexuais. Segundo Ítor, as principais queixas masculinas nas clínicas médicas estão relacionadas às:
- Dificuldade de manter e/ou ter uma ereção (disfunção erétil) - 43 a 88%
- Ausência de controle voluntário da ejaculação (ejaculação rápida) - 15 a 82%
- Dificuldades em conseguir ter orgasmo (anorgasmia) - 2 a 27%
- Dificuldades com desejo sexual (desejo sexual hipoativo) - 4 a 42%
- Dores na relação sexual (dispareunia) - 4 a 66%;
- Outras Dificuldades – 1 a 13%
Já para as queixas femininas, destacam-se:
- Dificuldades em conseguir ter orgasmo (anorgasmia); 2 a 27%;
- Dores na relação sexual (dispareunia); 4 a 66%;
- Impossibilidade de penetração vaginal (vaginismo) - 1 a 23%;
- Dificuldades com desejo sexual (desejo sexual hipoativo) - 4 a 42%;
- Outras Dificuldades – 1 a 13%
“Não sendo possível a resolução dessas queixas sexuais sem auxílio de um profissional qualificado e treinado especificamente na avaliação apropriada e tratamento psicoterapêutico das mesmas. Quanto à incidência as pesquisas científicas descrevem que 8 a 33% da população adulta mundial possuem algum tipo de disfunção sexual; incidência diferenciada por população, sexo, idade, uso de medicamentos e doenças”, conclui.
Fonte: Itor Psicoterapeuta.
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