Pessoas bocejando,Foto: ilustrativa) |
“O bocejo ainda não é muito conhecido pela medicina”, diz Arnaldo Lichtenstein, clínico geral do Hospital das Clínicas de São Paulo. E a medicina ainda não sabe porque o bocejo é tão contagioso. Por mais que se tente, é inevitável não bocejar quando alguém ao nosso lado dá “aquela bocejada”.
Mas há algumas teorias. Uma delas afirma que o bocejo poderia ser uma forma primitiva de comunicação. Um recurso que nossos ancestrais utilizavam para falar a outro indivíduo sobre a necessidade de manter a atenção em uma mudança no ambiente. Ao bocejar, o receptor estaria confirmando o recebimento da mensagem.
Outra curiosidade é fato de bocejarmos mais à noite se deve à vontade de ficarmos acordados, quando na verdade, é hora de dormir, sendo assim, o organismo trava uma batalha contra o sono. Bebês são imunes ao contágio até mais ou menos uns cinco anos de idade e a partir dos onze anos, as crianças são completamente afetadas pelo bocejo em cadeia.
Bocejamos por afinidade
O bocejo transmite afinidade entre as pessoas, ou seja, se alguém que gostamos bocejar, no mesmo instante nós bocejamos o ato. O mesmo não acontece quando estamos perto de alguém que não gostamos e essa pessoa boceja, a tendência é não repetir ou ao menos, tentar interromper o bocejo.
Fonte: Portal R7
O Espaço para comentar a matéria está logo abaixo: Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Blog Deixa Comigo Macajuba.
O bocejo transmite afinidade entre as pessoas, ou seja, se alguém que gostamos bocejar, no mesmo instante nós bocejamos o ato. O mesmo não acontece quando estamos perto de alguém que não gostamos e essa pessoa boceja, a tendência é não repetir ou ao menos, tentar interromper o bocejo.
Fonte: Portal R7
O Espaço para comentar a matéria está logo abaixo: Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Blog Deixa Comigo Macajuba.