(Foto: ilustrativa) |
De acordo com ela, um cavalo, que pertence ao seu esposo foi apreendido no curral da prefeitura e quando seu filho foi soltar, foi exigido a taxa de R$ 50,00 (cinquenta reais), eles entraram em contato com prefeito Nelson que liberou soltar o cavalo, mas mesmo assim o responsável da área se negou.
O que deixou os proprietários do cavalo, indignados foi que segundo eles o fiscal perguntou em quem o filho do Sr. Zuca, votaria nas eleições 2016, quando recebeu a resposta que o rapaz disse que não importa em quem ele votava, o fiscal disse que não iria soltar o cavalo.
A nora do Sr. Zuca, chegou a divulgar um áudio nos grupos de WhatsApp, mostrando sua indignação.
O fato aconteceu nesta terça-feira (20) e o animal só foi solto nesta quarta-feira (21)
Tentamos várias ligações para Dudé, responsável pela área, mas ele não atendeu nossas ligações.
Vale lembrar que desde 2008 existe uma lei que caracteriza crime coação eleitoral, é o ART. 41 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL E ART. 357.
Onde isso quer dizer que os direitos do cidadão não podem ser negados e que ele não pode ser forçado a nada na campanha eleitoral, podendo então prestar uma queixa crime.
Estamos a disposição para qualquer esclarecimento.
Reportagem: Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)
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