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Atendendo ao pedido de uma internauta, O Blog Deixa Comigo Macajuba(DCM) preparou essa matéria especial.
Quando a convivência se transforma em drama ou em história de amor Quem é que nunca ouviu falar de um caso de paixão entre primos? É normal o adolescente se apaixonar por pessoas próximas.
Quando um sentimento começa a nascer dentro de nós, ele não escolhe hora, lugar e nem tampouco a pessoa. Nesta hora, o cupido pode acabar flechando alguém da família.
A descoberta do sexo oposto e a inexperiência podem gerar uma falsa paixão. Na maioria das vezes uma paixão não correspondida, apenas idealizada e desejada, uma paixonite, um encantamento pela própria idade.
O assunto tem sido retratado no cinema, nas novelas e nos livros em belos contos de amor.
Na psicanálise, Freud teoriza o complexo de Édipo.
Na ciência os pesquisadores e estudiosos se debruçam sobre as questões genéticas.
Na vida real pode ser muito mais do que proibição, mito ou um caso passageiro. Pode se transformar em um amor para a vida toda, principalmente, quando o interesse mútuo acontece na fase adulta e ambos já tiveram outras experiências.
É porque existe uma atração física real, compatibilidade e muita afinidade.
Os dois se conhecem bem, conviveram desde a infância muito próxima e, sem saber bem porque, um belo dia, o “clic” aconteceu.
A primeira preocupação da família é como lidar com a situação.
Quase sempre se torna uma barreira para o casal que quer ficar junto.
Os parentes alegam que um casamento entre primos pode resultar em filhos com problemas genéticos, mentais ou físicos.
Por conta disso, o relacionamento entre primos é sempre mal visto e desestimulado.
As questões religiosas também ganham peso nesta hora.
O incesto é punido pelas religiões cristãs. Segundo os geneticistas um casal não consangüíneo corre um risco de até 2% de ter um filho com má formação ou algum tipo de doença fisiológica ou metabólica.
No entanto, o risco pode ser de até 10% quando o casal é de primos em primeiro grau.
Na Idade Média, reis e nobres induziam à casamentos consanguíneos para não precisar dividir suas riquezas e heranças com outras famílias. Até hoje algumas culturas fazem questão que o casamento aconteça dentro do núcleo familiar para assegurar a manutenção dos laços familiares.
Quem já se envolveu com primos chegar a dizer que o prazer é mais gostoso.
Segundo os especialistas isso é por causa da forte intimidade que há entre os dois.
Mas o lance com primos também não é só flores às vezes a família não aceita.
E por conhecer demais o outro pode haver problemas de desrespeito.
Em muitos casos o amor de primos é platônico um amo o outro mesmo sem ter tido nem um tipo de envolvimento e chega difícil de esquecer, pois a o laço familiar onde tudo que há na família os dois se encontram.
Esta matéria foi baseada no site de relacionamento e acrescentada por Cristiano Silva Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)
O Espaço para comentar a matéria está logo abaixo: Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM).
Quando a convivência se transforma em drama ou em história de amor Quem é que nunca ouviu falar de um caso de paixão entre primos? É normal o adolescente se apaixonar por pessoas próximas.
Quando um sentimento começa a nascer dentro de nós, ele não escolhe hora, lugar e nem tampouco a pessoa. Nesta hora, o cupido pode acabar flechando alguém da família.
A descoberta do sexo oposto e a inexperiência podem gerar uma falsa paixão. Na maioria das vezes uma paixão não correspondida, apenas idealizada e desejada, uma paixonite, um encantamento pela própria idade.
O assunto tem sido retratado no cinema, nas novelas e nos livros em belos contos de amor.
Na psicanálise, Freud teoriza o complexo de Édipo.
Na ciência os pesquisadores e estudiosos se debruçam sobre as questões genéticas.
Na vida real pode ser muito mais do que proibição, mito ou um caso passageiro. Pode se transformar em um amor para a vida toda, principalmente, quando o interesse mútuo acontece na fase adulta e ambos já tiveram outras experiências.
É porque existe uma atração física real, compatibilidade e muita afinidade.
Os dois se conhecem bem, conviveram desde a infância muito próxima e, sem saber bem porque, um belo dia, o “clic” aconteceu.
A primeira preocupação da família é como lidar com a situação.
Quase sempre se torna uma barreira para o casal que quer ficar junto.
Os parentes alegam que um casamento entre primos pode resultar em filhos com problemas genéticos, mentais ou físicos.
Por conta disso, o relacionamento entre primos é sempre mal visto e desestimulado.
As questões religiosas também ganham peso nesta hora.
O incesto é punido pelas religiões cristãs. Segundo os geneticistas um casal não consangüíneo corre um risco de até 2% de ter um filho com má formação ou algum tipo de doença fisiológica ou metabólica.
No entanto, o risco pode ser de até 10% quando o casal é de primos em primeiro grau.
Na Idade Média, reis e nobres induziam à casamentos consanguíneos para não precisar dividir suas riquezas e heranças com outras famílias. Até hoje algumas culturas fazem questão que o casamento aconteça dentro do núcleo familiar para assegurar a manutenção dos laços familiares.
Quem já se envolveu com primos chegar a dizer que o prazer é mais gostoso.
Segundo os especialistas isso é por causa da forte intimidade que há entre os dois.
Mas o lance com primos também não é só flores às vezes a família não aceita.
E por conhecer demais o outro pode haver problemas de desrespeito.
Em muitos casos o amor de primos é platônico um amo o outro mesmo sem ter tido nem um tipo de envolvimento e chega difícil de esquecer, pois a o laço familiar onde tudo que há na família os dois se encontram.
Esta matéria foi baseada no site de relacionamento e acrescentada por Cristiano Silva Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM)
O Espaço para comentar a matéria está logo abaixo: Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Blog Deixa Comigo Macajuba (DCM).